Oi pessoal!
Oi Tati! Oi Kelly!
Meninas, obrigada pelas observações atentas. O problema da unidade 1 já foi resolvido. Esqueci mesmo de colar o último tópico do texto base no livro da unidade. O esquecimento foi porque iria acrescentar mais informações e acabei esquecendo. Na rede é assim um nó te leva a outro nó e acabamos nos enrrolando na teia. Teia ou rede? . Desculpa esfarrapada? Até pode ser ...Na pesquisa aprendente não temos medo de errar. Contudo, temos que cuidar do desenho didático com rigor científico. Obrigada pelo alerta!
Kelly, sua questão é ótima. Parabéns!
Bem o que chamamos de hipertexto em nosso desenho didático ainda é VIRTUAL. Virtual é o que existe em potência e não em ato como nos ensina Pierre Lévy inspirado pela Filosofia. O que temos em ato , neste momento do nosso curso, não é o hipertexto é um livro eletrônico. O Moodle tem uma interface chamada livro que permite criarmos livros eletrônicos em princípio. Contudo, este livro pode vir a ser um hipertexto. O nosso objetivo é transformar ao logo da pesquisa o nosso livro eletrônico num hipertexto com intratextualidade, intertextualidade, multivocalidade, multilinearidade. Enfim agregar valor no sentido do hipertexto.
Por este motivo abrimos o fórum "co-criando o hipertexto". O objetivo deste fórum é ter a contribuição dos colegas para fazermos o nosso hipertexto. Quando o nosso módulo for ministrado para outros sujeitos em nossos contextos já teremos outro material didático para habitar. Mesmo assim ainda queremos que outros interagentes continuem contribuindo...Acreditamos que o material didático é "pré-texto", ou seja, serve como ponta pé para co-criarmos o conteúdo juntos.
Sobre a opção de termos um arquivo (word, que pode ser pdf ou outro formato qualquer de editor de texto...) é porque não queremos contemplar apenas os leitores moventes e imersivos. Muitos docentes, imigrantes digitais, são leitores contemplativos e querem ainda a linearidade do suporte para fazer a leitura básica. Isso sem contar com a falta de conhecimentos técnicos. Nossa experiência mostra que muitos docentes se alfabetizam no digital e na cibercultura a partir de suas primeiras experiências com cursos online. Temos que garantir o acesso à informação para todos e todas.
Muitos cursistas ainda preferem fazer a leitura do texto base para só depois começar a participar dos debates online. Temos que oferecer diversidade e respeitar a pluralidade de estilos de aprendizagem. A idéia de ter dois formatos é intencional mesmo. É um jeito de mostrarmos que um mesmo texto base pode apresentar diferenças virtuais de provocação de novos e diferentes sentidos e significados. Assim, os leitores terão bases para refletir sobre os diferentes suportes e estilos de leitura.
Kelly, sebemos que a interface livro permite imprimir. Contudo, a impressão é mais lenta e fragmentada. Gásta-se mais papel...Fica ai como opção. Melhor garantir a diversidade de opções. Será melhor pecar por diversidade ou única possibilidade? Este é um tema para refletirmos junt@s.
Kelly, esperamos mais questionamentos seus que estuda o tema mais diretamente, bem como, os questionamentos dos demais colegas interessados direta ou indiretamente pelo tema.
Obrigada pelas dicas e observações construtivas.
[]s
Méa