BIBLIOGRAFIA COMENTADA

ALAVA, Seraphin e colaboradores. Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais? Porto Alegre: ArtMed, 2001.

Enfoca as mudanças nas formas de trabalhar a formação de professores mediatizada com o advento das novas tecnologias, adaptando-se as novas modalidades de ensino e de aprendizagem. Traz propostas práticas que envolvem o ciberespaço como oportunidade de valorizar as práticas de autoformação e de introduzir procedimentos inovadores para a formação de professores e para a atualização ao longo da vida. Capítulos: O ciberespaço: um dispositivo de comunicação e de formação midiatizada; Ciberespaço e práticas de formação: das ilusões aos usos dos professores; Autonomia e distância transnacional na formação a distância; Como compreender os novos dispositivos de formação?; A exploração da multimídia e da rede Internet para favorecer a autonomia dos estudantes universitários na aprendizagem; O ema educativo rejeitará a Internet? Ou as condições para uma boa integração das mídias nos dispositivos; Características e problemáticas específicas: a formação universitária pela videoconferência; Um dispositivo de aprendizagem a distância baseado na partilha de conhecimentos; Os professores faze á Internet: resultados e perspectivas de uma pesquisa de campo; Distâncias e distanciamento em uma infovia africana: o exemplo da RESAFAD; Ler a Internet: abordagem documental do ciberespaço.

ALMEIDA, Maria Elizabete; MORAN, José Manuel (orgs). Integração das tecnologias na educação. Brasília: MEC/SEED, 2005.

Trata das tecnologias da informação e comunicação a partir de uma seleção de textos publicados e séries produzidas pelo Salto para o Futuro (TV Escola). Aborda as novas maneiras de ensinar, aprender e desenvolver o currículo ao integrar diferentes tecnologias à prática pedagógica com tecnologias. Apresenta experiências de uso das tecnologias na escola e em teorias que as fundamentam. Discute a educação a distancia na formação e na atuação dos professores. Capítulos: Pedagogia de projetos: fundamentos e implicações; Aprender com o vídeo e a câmera; Para além das câmeras, as idéias; Pesquisa, comunicação e aprendizagem com o computador: o papel do computador no processo ensino-aprendizagem; Revalorização do livro diante das novas mídias; Veículos e linguagens do mundo contemporâneo: a educação do leitor para as encruzilhadas da mídia; Prática e formação de professores na integração de mídias: prática pedagógica e formação de professores com projetos-articulação entre conhecimento, tecnologias e mídias; Ciências da Natureza, Matemática e tecnologia; As novas tecnologias e sua expressiva contribuição para o ensino de ciências no Ensino Médio; Ciências da Natureza, Matemática e tecnologia: a integração como padrão comum entre as ciências da natureza e a tecnologia; Articulação entre áreas de conhecimento e tecnologia: articulando saberes e transformando a prática; Internet na escola e inclusão; Tecnologias na escola: criação de redes de conhecimento; Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente; Escola inclusiva e novas tecnologias; Próxima atração: a TV que vem aí; As tecnologia invadem nosso cotidiano; Desafios da televisão e do vídeo a escola; Televisão e educação: aproximações; A leitura da imagem; Processos de produção de vídeos educativos; Experimentação: planejando, produzindo, analisando; A televisão o vídeo na escola: uma nova dinâmica na gestão educacional; É possível educar para e com a TV?; A educação a distância e a formação de professores; Critérios de qualidade; O que é um bom curso a distância?; Gestão de sistemas de educação a distância; Características de um bom material impresso para a educação a distância; materiais escritos nos processos formativos a distância; computadores, Internet e educação a distância; Apoio à aprendizagem: o orientador acadêmico; O tutor no Proformação; Avaliação de desempenho do aluno na EAD; A avaliação e a avaliação na educação a distância: algumas notas para reflexão; Questões pedagógicas e currículos de formação continuada de professores a distância.

ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane (org). Educação a distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura, 2003.

Aborda a Educação a Distância diante de uma sociedade cada vez mais interconectada por redes de tecnologia digital. Discute a mediação dos elementos tecnológicos no cenário pedagógico e as potencialidades e limites da educação a distância, destacando o ensino online. Aponta novos caminhos para a EAD no Brasil, marcando um diferencial na medida em que concebe os elementos tecnológicos como potencializadores do processo de ensinar e aprender. Capítulos: Educação a Distância: limites e possibilidades; Novas tecnologias na educação presencial e a distância; Educação a Distância: entre mitos e desafios; EAD on-line, ciberculturas e interatividade; A mediação pedagógica e a construção de Ecologias Cognitivas: um novo caminho para a Educação a Distância; Aluno on-line; Senha: comunidade: considerações sobre EAD a partir de experiências com alunos on-line; Para que avaliar na Educação a Distância; O currículo em rede e o ciberespaço como desafios para EAD; Educação a Distância e a formação de educadores.

ANTUNES, Benedito (orgs.). A memória, literatura e tecnologia. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2005.

Discute o impacto da tecnologia da informação na produção do conhecimento, na constituição de acervos literários, na intertextualidade e no próprio conceito de literatura na era da informática. Descreve a implementação e manutenção de centros de documentação no Brasil e os problemas enfrentados nesse processo. Discute a documentação iconográfica em face dos novos recursos tecnológicos. Capítulos: Saber o/no/ do ciberespaço; Do intertexto ao hipertexto: as paisagens da travessia; Acessos literários e universo digital: conexões abertas; Informática documentária; Bibliotecas virtuais: principais ações para sua implementação e manutenção; As novas tecnologias e os arquivos pessoais: a experiência do CPDOC; A informática como ferramenta do arquivista: construção e difusão de instrumentos de pesquisa em meio eletrônico; Banco de imagens: do consumo ao aprendizado; Arquivo de imagem: TV cultura de São Paulo.

ARRUDA, Eucídio. Ciberprofessor: novas tecnologias, ensino e trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

Aborda a utilização das novas tecnologias no trabalho docente, a partir da pesquisa realizada em duas escolas de Belo Horizonte, uma particular e outra da rede pública, nas quais observou a perplexidade do profissional de ensino diante dos avanços tecnológicos aplicados à educação, em contraposição à organização escolar, que pouco mudou no século XIX para cá. Analisa as profundas mudanças que as novas tecnologias provocam no ensino tradicional. Capítulos: O trabalho docente, sociedade e tecnologias; Sobre tecnologias: Sobre inovações tecnológicas e a escola: Resultados empíricos: apresentação e análise.

BARBOSA, Rommel M. (org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Trata dos ambientes virtuais de aprendizagem, do uso de ferramentas como chats, lista de discussão e fóruns para o auxilio em cursos presenciais e a distância, bem como para criação e o gerenciamento de comunidades virtuais. Capítulos: Construção e aplicação do ECT – editor de texto coletivo; Metodologias para a educação a distância no contexto da formação de comunidades virtuais de aprendizagem; ROODA/UFRGS: uma articulação técnica, metodológica e epistemológica; As possibilidades pedagógicas do ambiente computacional TELEDUC na exploração, na disseminação e na representação de conceitos matemáticos; Trabalho com projetos como proposta pedagógica em cursos de engenharia química; Uma aprendizagem inovadora: o Aulanet customizado para a oficina de aprendizagem do portal Edukbr; Em busca de outro modelo para a comunicação em rede; Estudo comparativo e auto-aprendizagem de línguas estrangeiras por meio de tecnologias de informação e comunicação/Internet; O uso de um fórum de discussão para desenvolver atividades colaborativas; A utilização da plataforma Webct para desenvolvimento e implementação de disciplinas utilizando a Internet.

BARRETO, Raquel G. (org). Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet: 2001.

Aborda a apropriação das tecnologias da informação e da comunicação nos contextos e nas condições concretas de produção do ensino. Capítulos: As políticas de formação de professores: novas tecnologias e educação a distância; Desafios para\a educação na era da informação: o presencial, a distância, as mesmas políticas e o de sempre; A integração das tecnologias de informação e comunicação aos processos educacionais; Em direção a uma ação docente mediada pelas tecnologias digitais; TV Escola: o lugar dos professores na política de formação docente; Programa TV Escola: o dito e o visto; Programa Nacional de Informática na Educação: novas tecnologias, velhas estruturas; O jogo dos sentidos compartilhados; Tv na escola; Novas tecnologias na escola: um recorte discursivo.

BARRETO, Raquel G. Formação de professores, tecnologias e aprendizagens. São Paulo: Loyola, 2002.

Focaliza as relações entre a formação de professores, as tecnologias e as práticas de linguagem. Aborda as tecnologias de informação e comunicação com base na sua incorporação ao discurso pedagógico, como conjunto das práticas de linguagens do/no e sobre o ensino. O livro trata da utilização educacional das tecnologias nos mais diversos contextos: no aperfeiçoamento da situações de ensino constituídas e na constituição da modalidade de educação a distância. Capítulos: As práticas de linguagem; As Tecnologias da Informação e da Comunicação; As políticas de Formação de Professores.

BELONNI, Maria L. Educação à distância. Campinas: Autores Associados, 1999.

É um ensaio sobre questões ligadas à crise atual da educação, especialmente aquelas relacionadas à inovação educacional e às novas tecnologias. Debate debate sobre o ensaio a distância e suas possíveis contribuições, numa perspectiva de aprendizagem aberta e educação ao longo da vida, na qual o uso de instrumentos técnicos os mais avançados torne possível e estimule um processo de aprendizagem autônomo voltado para a emancipação do apredente do 3º milênio. Capítulos: os paradigmas econômicos: contribuição para a educação a distância; educação, ensino ou aprendizagem a distância?; aprendizagem autônoma: o estudante do futuro; mediatização: os desafios das novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC); professor coletivo: quem ensina a distância?; aspectos institucionais; a educação no futuro: aprendizagem aberta e estudante autônomo.

BETTEGA, Maria H. Educação continuada na era digital. São Paulo: Cortez, 2004.

Trata do uso das novas tecnologias de ensino no processo ensino-aprendizagem e a atuação do professor como sujeito formador. Centraliza o Programa de Educação Continuada da Secretaria do estado de Educação de São Paulo, constituído de cursos de informática básica e de oficinas de utilização de software educacionais. Busca propor uma reflexão sobre a importância da formação continuada em informática para professores da rede pública de ensino. Capítulos: O computador como instrumento de ensino; A informática educacional no Brasil; A importância da formação contínua para o professor; O Programa de Educação Continuada em Informática da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo; Reflexões e análise sobre a aplicação do Programa de Educação Continuada em Informática Educacional na Diretoria de Ensino de Mauá.

BORTOLINI, Armando: SOUZA, Valdemarina (Orgs). Mediação tecnológica: construindo e inovando. Porto Alegre: Edipucrs, 2003.

Aborda a utilização pedagógica dos recursos tecnológicos, no relato histórico de eventos e pesquisas que marcaram a construção da implantação e da implementação dos recursos tecnológicos em instituições maristas. Capítulos: Origem e desenvolvimento da proposta de utilização de computadores nas Escolas Maristas; Metodologia do uso de videogramas educativos; Proposta de diretrizes para uso de multimeios e informática educativa: sugestões; A construção compartilhada do conhecimento sobre a utilização pedagógica de recursos informatizados: a reaprendizagem da aprendizagem: A utilização do computador em sala de aula: uma investigação em cursos de licenciatura; Utilização do computador me sala de aula: relato de uma experiência; Releituras e considerações críticas a partir dos resultados dos estudos e do ideário vigente em 1992: Até que ponto a informática é uma ferramenta para intervenção educativa?; As ilusões como presença na inserção dos recursos informatizados no contexto pedagógico: O paradigma do pensamento dos professores como contexto do trabalho em informática na educação; Violência na Internet; Orientação paradigmática de professores de Ensino Médio na utilização de recursos da informática; A competência no uso crítico-pedagógico da Internet: a expressão da dialógica que une na incerteza; Cegueira e compromisso na exploração pedagógica de software educativos; Novas linguagens em leitura; O desafio das vibrações coletivas: ligações efêmeras geradas na interatividade.

CAMPOS, Fernanda; SANTORO, Flávia; Borges Marcos; SANTOS, Neide. Cooperação e aprendizagem on-line. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

Analisa a aprendizagem cooperativa, sua natureza, suas bases teóricas, sua utilização no processo educacional, as competências que são desenvolvidas por esse procedimento, suas técnicas mais eficazes, o papel do professor na condução dos processos cooperativos e suas vantagens e desvantagens. Aborda a questões dos ambientes de aprendizagem cooperativa, distinguindo trabalho cooperativo apoiado por computadores, tecnologias e mecanismos de suporte à interação e colaboração e aprendizagem cooperativa apoiada por computadores relacionando a questões educacionais e pedagógicas na construção e implementação de ambientes computacionais para suporte aos processos de aprendizagem em grupo. Capítulos: Visão geral da Internet; Aprendizagem cooperativa; Ambientes de aprendizagem cooperativa apoiados por computadores; Avaliação de alunos em ambientes CSCL; Uso de técnicas de inteligência artificial em ambientes de aprendizagem cooperativa; Tendências e perspectivas dos ambientes de aprendizagem cooperativa apoiados por computadores.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo : Paz e Terra, 1999.

Aborda a dinâmica econômica e social da nova era da informação. Formula uma teoria que analisa os efeitos da tecnologia da informação no mundo contemporâneo. Capítulos: A rede e o ser; a revolução da tecnologia da informação; A economia informacional e o processo de globalização; A empresa em rede; A cultura, as instituições e as organizações da economia informacional; A transformação do trabalho e do mercado de trabalho: trabalhadores ativos na rede, desempregados e trabalhadores com jornada flexível; A cultura da virtualidade real: a integração da comunicação eletrônica, o fim da audiência de massa e o surgimento de redes interativas; O espaço de fluxos; O limiar do eterno: tempo intemporal; A sociedade em rede.

CASTELLS, Manuel. A galaxia Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

Analisa a Internet como elemento principal das sociedades contemporâneas e da nova economia mundial, desvendando sua lógica, suas imposições e a liberdade que ela nos dá. Traça a história da ascensão da Internet e fornece uma breve descrição de cultura que surgiu a partir de seu uso generalizado. Discute o e-business, a nova economia, os conceitos de comunidade virtual e de sociedade em rede, ao mesmo tempo que se avaliam as saídas que a Internet oferece para as atuações no plano da sociedade civil e da vida privada. Traça a geografia da Internet e debate a idéia da partilha virtual. Capítulos: a rede é a mensagem; lições da história da Internet; a cultura da Internet; negócios eletrônicos e a nova economia; comunidades virtuais ou sociedade de rede?; a política de Internet; redes de computadores; sociedade civil e o Estado; a política da Internet: privacidade e liberdade no ciberespaço. Multimídia e a Internet; o hipertexto além da convergência; a geografia da Internet: lugares em rede; a divisão digital muna perspectiva global; os desafios da sociedade de rede.

COSCARELLI, Carla V. (org). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autentica, 2002.

Aborda a relação entre Informática, Linguagem, Educação e Cognição e os textos oferecem visões diferentes sobre vários aspectos da informática aplicada à educação. Apresenta uma introdução às discussões relacionadas ao uso de novas tecnologias, apresentado uma reflexão teórica sobre a informática na educação e algumas experiências educacionais que empregam a informática como recurso pedagógico. Capítulos: Fala, escrita e navegação: caminhos da cognição; Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula; Novas tecnologias da informação e da comunicação; Novas estratégias de ensino/aprendizagem; A tecnologia da informação na escola; Entre textos e hipertextos; Textos e hipertextos na sala de aula; Aprendizagem colaborativa em comunidades virtuais: o caso das listas de discussão; Comunicação mediada pelo computador: o caso do chat; Educação pelo olhar: pesando a educação a distância; Ensino@ Distância: aprendendo a aprender.

COSTA, José W.; OLIVEIRA, Maria A. (orgs.). Novas linguagens e novas tecnologias: educação e sociabilidade. Petrópolis: Vozes, 2004.

Discute as conseqüências e implicação para o universo educacional, do suo das novas tecnologias, suas novas linguagens e suas tecnologias, suas novas linguagens e suas interlocuções com a educação e a sociedade. Capítulos: Informação e conhecimento no processo educativo; A informática na educação: um estudo do PROINFO em Belo Horizonte; Comunicação midiática no processo ensino/aprendizagem; Ambientes informatizados de aprendizagem.

DANIEL, John. Educação e tecnologia no mundo globalizado. Brasília: UNESCO, 2003.

Trata de educação e da tecnologia num mundo globalizado, as potencialidades e as realizações que as novas tecnologias da educação e da comunicação apresentaram para o mundo de hoje. Capítulos: Porque pesquisar a aprendizagem a distância?; Educação para todos: o papel da UNESCO; A educação em um novo mundo pós-moderno; Educação e treinamento numa era de globalização: o que há de novo?; Tecnologia e educação: aventuras no eterno triângulo; Educação para todos: o que é preciso?; A educação superior: problemas globais; Usando a tecnologia de informação e comunicação para o ensino e a aprendizagem de qualidade, assim como para a administração efetiva: superando o divisor digital; Online e offline: fazendo a combinação certa; Tecnologia é a resposta, mas quais são as perguntas dos ministros da educação?; O impacto da globalização na garantia de qualidade, certificação e reconhecimento das qualificações na educação superior; A educação a distância as novas tecnologias da informação e comunicação na educação fundamental: seis propostas; A educação internacional numa era de globalização: o que há de novo?; Incentivo e responsabilidade: instrumentos de mudanças na educação superior; O comunismo científico e a economia capitalista: a universidade na era da globalização.

FIORENTINI, Leda M.; MORAES, Raquel (org). Linguagens e interatividade na educação a distância. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

Traz contribuições para a compreensão de como a interatividade contribuiu para definir as concepções dos textos didáticos escritos, do hipertexto, e dos programas de televisão e vídeo de modo a empregá-los nas práticas educacionais cotidianas. Capítulos: A perspectiva dialógica nos textos educativos escritos; Educação hipertextual: diversidade e interação como materiais didáticos; Televisão, vídeo e interatividade em educação a distância: aproximação com o receptor-aprendiz; Educação a distância: aspectos histórico-filosóficos.

GIUSTA, Agnela S.; FRANCO, Iara M. (org). Educação a distância: uma articulação entre teoria e a prática. Belo Horizonte: Pucminas, 2003.

Aborda perspectivas no campo da educação introduzidas pelas novas tecnologias da comunicação e da informação. Apresenta o histórico da EAD no Brasil e no mundo, reflexões sobre o processo ensino-aprendizagem, sobre avaliação e as principais mídias em uso no contexto educacional, bem como uma proposta de articulação entre teoria e prática contendo as principais etapas na elaboração de um projeto de curso a distância. capítulos: Educação a Distância: contexto histórico e situação atual; Concepções do processo ensino/aprendizagem; O processo de avaliação em cursos a distância: reflexões; Mídias; Internet; Áudio e vídeo no computador; Vídeo, teleconferência, videoconferência e áudio; Material impresso em EAD: construção e produção; planejamento em educação a distância.

GOMEZ, Margarita. Educação em rede: uma visão emancipadora. São Paulo: Cortez, 2004.

Trata da possibilidade educativa do ensino-aprendizagem pela Internet, a partir do referencial de Paulo Freire relacionado com o conceito de rede. Aborda a universalização dos meios tecnológicos necessários para o acesso ao ciberespaço, a construção da sociedade da cibercultura a partir da alfabetização digital. Desenvolve uma proposta de educação a distância fundamentada em princípios básicos da educação popular e defende que a educação no contexto digital deve ser vivenciada como uma prática concreta de libertação e de construção da história. Capítulos: A educação em rede na sua dimensão emancipadora; Concepção de rede: Fala, leitura e escrita em rede; As subjetividades em rede: relações reais/virtuais: a experiência como dispositivo pedagógico; A mediação e o desenho no projeto Web; Etapas fundamentais para o processo de criação de um curso Web; Possibilidade de avaliação nos cursos Web; Por uma pedagogia da virtualidade.

GONZALEZ, Mathias. Fundamentos da tutoria em educação a distância. Campinas: Avercamp, 2005.

Aborda o papel do professor tutor, personagem de fundamental importância no cenário da EAD. O tutor responde as dúvidas apresentadas pelos estudantes no que diz respeito ao conteúdo da disciplina oferecida. O tutor é o mediador da participação dos estudantes nos chats, estimula os alunos a cumprir suas tarefas, atingir os objetivos propostos e avaliar a participação de cada um. É um manual escrito de forma clara e didática para aqueles que pretendem iniciar suas atividades de tutoria. Capítulos: Conhecendo as políticas de EAD no Brasil; Perspectivas históricas da EAD; Gestão, estrutura e funcionamento de cursos em EAD; Técnicas de motivação em EAD; Dominando as ferramentas na tutoria: e-mail, chat, telefone, fax, correspondência; tele e videoconferência. Métodos de avaliação; Teoria e prática tutorial em EAD; A arte da sedução pedagógica na tutoria em EAD.

HEIDE, Ann; STILBORNG, Linda. Guia do professor para a Internet. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Aborda a uilização das tecnologias da Internet, como encontrar sites educacionais importantes, como planejar atividades para todos os níveis, os meios de pesquisa e fácil desenvolvimento de projetos Web. Capítulos: o papel da Internet na sala de aula atual; envolvendo-se em projetos existentes; planejando seus próprios projetos; explorando a World Wide Web; trazendo a World Wide Web para a sala de aula; desenvolvimento de páginas da Web para aprendizagem; comunicando-se pela Internet; ferramentas adicionais da Interne; trazendo a Internet para as escolas; além das paredes da sala de aula.

JOLY, Maria C. (org). A tecnologia no ensino: implicações para a aprendizagem. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

Discute a tecnologia na educação como um recurso estratégico voltado para uma ação pedagógica diferenciada. Analisa as mudanças nas funções que o computador tem sofrido nas últimas décadas de pesquisa na área de informática na educação; aborda a importância da utilização de recursos tecnológicos no ensino. Discute desafios que são apresentados à escola na Sociedade da Informação para uma efetiva incorporação do computador em todas as atividades envolvendo o trabalho do professor. Capítulos: a espiral da aprendizagem e as Tecnologias da Informação e Comunicação: repesando conceitos; Tecnologia, educação contemporânea e desafios ao professor; a tecnologia e o ensino universitário: avaliando perspectivas educacionais; alfabetização tecnológica em Extremadura: professores, geração de conteúdos e conectividade; analisando o uso educacional de recursos tecnológicos em leitura escrita; Conceptset: uma tecnologia educacional para o ensaio de conceitos.

KENSI, Vaní M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003.

Analisa as alterações na atuação do docente decorrentes do uso mais intenso das novas tecnologias digitais de comunicação e informação. Aborda as transformações nas práticas de ensino e de pesquisa no ensino presencial e no ensino a distância, mediado pelos possibilidades tecnológicas mais avançadas, levando os envolvidos a buscar novas maneiras de agir. Capítulos: O que são tecnologias? Como convivemos com as tecnologias?; Tecnologias e as alterações no espaço e tempo de ensinar e aprender; Da escola presencial à escola virtual; As tecnologias e as mudanças necessárias nas instituições de ensino e no trabalho docente; O professor diante das novas tecnologias ou “professores”; o futuro é hoje!”; A nova lógica do ensino na sociedade da informação; Do ensino interativo às comunidades de aprendizagem; Interação e comunicação no ensino mediado pelas tecnologias; Ação docente e o livro didático no ambiente digital; Entre sons barulhos e silêncios: os ensaios da nossa orquestra.

LEITE, Márcia; FILÉ, Valter (orgs). Subjetividade, tecnologias e escolas. Rio de Janeiro: DP& A, 2002.

Analisa o que é e onde está a tecnologia que faz parte do cotidiano de nossas escolas e das nossas vidas. Traz uma aproximação entre subjetividade, tecnologias e escolas buscando ajudar a desfazer alguns nós da educação brasileira. Capítulos: “Romper o cristal e envolvermo-nos nos acontecimentos que se dão”: os contatos cotidianos com a tecnologia; A rebeldia do/no cotidiano: regras de consumo e usos transgressores das tecnologias na tessítura da emancipação social; Tecnologias na sala de aula; Eu: a janela através da qual o mundo contempla o mundo; Algumas reflexões em torno da tecnologia como expressão da subjetividade; Cotidiano: um outro viés para entendimento da recepção televisiva; A tecnologia no/do curso de pedagogia; Os espaços/tempos do cotidiano escolar e os usos das tecnologias; Linguagem audiovisual: uma quase nova tecnologia entrando na quase velha instituição escolar sem pedir licença; Edições-ensaios do olhar-imagem.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: ed.34, 1993.

Investiga a história da inteligência intelectual condicionando a história do pensamento. Propõe uma abordagem ecológica da cognição, renovando o debate sobre o devir do sujeito, da razão e da cultura. Partes: Face à técnica; A metáfora do hipertexto; Os três tempos do espírito: a oralidade primária, a escrita e a informática; Rumo a uma ecologia cognitiva; Por uma tecnodemocracia.

LÉVY, Pierre. O que é o virtual. São Paulo: ed. 34, 1996.

Discute a presença da Internet no cotidiano e a realidade virtual, uma revolução radical na forma de conceber o tempo, o espaço e os relacionamentos. Capítulos: O que é a virtualização?; a virtualização do corpo; A virtualização do texto; a virtualização da economia; As três virtualizações que fizeram o humano: a linguagem; a técnica e o contrato; As operações da virtualização ou o trivio antropológico; A virtualização da inteligência e a constituição do sujeito; A virtualização da inteligência e a constituição do objeto; O quadrivio ontológico: a virtualização, uma transformação entre outras.

LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 1998.

Leva a pensar além do impacto das técnicas sobre a sociedade. Os novos meios de comunicação permitem aos grupos grupos humanos pôr em comum seu saber e seu imaginário, uma inteligência coletiva em uma perspectiva antropológica de longa duração. Capítulos: O planeta nômade; Os justos: ética da inteligência coletiva; As qualidades humanas: economia da inteligência coletiva; do molar ao molecular: tecnologia da inteligência coletiva; Dinâmicas das cidades inteligentes: manifesto por uma política molecular; Coreografia dos corpos angélicos: ateologia da inteligência coletiva; A arte e a arquitetura do ciberespaço: estética da inteligência coletiva; Os quatros espaços; O que é um espaço antropológico?; Identidades, semióticas, figuras de espaço e de tempo; instrumentos de navegação; Objetos de conhecimento; epistecnologias; As relações entre espaços: para uma filosofia política; Viagem a Cnossos.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

Apresenta a cibercultura, como um fenômeno técnico e o movimento social e cultural oculto neste fenômeno. Analisa as mutações que a cibercultura gera na educação e na formação, as novas formas artísticas relacionadas aos computadores e às redes. Investiga como o desenvolvimento do ciberespaço afeta o espaço urbano e a organização do território. Analisa as implicações culturais das novas tecnologias, da digitalização à navegação, passando pela memória, pela navegação, pela programação, pelo software, a realidade virtual, a multimídia, a interatividade, o correio eletrônico. Capítulos: As tecnologias têm um impacto?; A infra-estrutura técnica do virtual; O digital e a virtualização do saber, a interatividade; O ciberespaço ou a virtualização da comunicação; O universal sem totalidade, essência da cibercultura; O movimento social da cibercultura; O som da cibercultura; A arte da cibercultura; A nova relação com o saber; As mutações da educação e a economia do saber; As árvores de conhecimentos, um instrumento para a inteligência coletiva na educação e na formação; O ciberespaço, a cidade e a democracia eletrônica; Conflitos de interesse e diversidade dos pontos de vista; Crítica da substituição; Crítica da dominação; Crítita da crítica.

LITWIN, Edith (org.) Educação a distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

Apresenta a educação a distância como modalidade que revisa seus princípios fundamentais e reconstrói seu sentido e abrangência para o ensino e a aprendizagem. Analisa aspectos centrais da educação a distância, a partir de uma diversidade de óticas: a gestão dos projetos de educação a distância, o trabalho no âmbito desses projetos, a produção de materiais, o papel dos tutores, as possibilidades criadas pelas novas tecnologias. Capítulos: Das tradições à virtualidade; A educação a distância, o conhecimento compartilhado e a criação de uma comunidade de discurso internacional; A gestão na educação a distância: novas propostas, novas questões; A colaboração institucional na educação a distância; A produção de materiais escritos nos programas de educação a distância: problemas e desafios; O tutor na educação a distância.

MAGDALENA, Beatriz; COSTA, Iris E. Internet em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Busca oferecer subsídios aos professores quando pretendem utilizar-se de ambientes informatizados com seus alunos, dentro de novos paradigmas educacionais. Discute o papel da informática e da telemática em sala de aula, e novos paradigmas na educação e tem como eixo central o desenvolvimento de projetos de aprendizagem em ambientes informatizados. Capítulos. Introdução de novas tecnologias na escola: Por quê? Para quê?; Qual é a questão; Quem pensa? Quem somos?; Conteúdos: Para quê? Por quê?; Pergunta inteligente: o que é isso?; Espaço virtual: visitar ou habitar?, Espaço virtual: Por que habitar?; Indagações? Comuns; Olhares? Vários; Perspectivas? Diversas; Resolvendo problemas? Porque é tão difícil? A interação como padrão comum entre as ciências da natureza e da tecnologia; Educação a distância e Internet em sala de aula, Tecnologias da Informação e da Comunicação e suas implicações pedagógicas.

MAIA, Carmem (org). Ead.br: educação à distância no Brasil na era da Internet. São Paulo: AnhembiMorumbi, 2000.

Retrata a experiência de instituições com a educação a distância no Brasil. Aborda as inúmeras possibilidades de recursos e ferramentas que podem ser utilizadas e desenvolvidas na rede para criar novos ambientes de aprendizagem. Capítulos: A pluralidade da educação a distância; O trajeto da Universidade Anhembi Morumbi no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem; Laboratório de ensino a distância: um ambiente para trocas de aprendizagem; O projeto Virtus e a construção de ambientes virtuais de estudo cooperativo; Francês instrumental e redes telemáticas; “Eureka” na PUCPR! um ambiente para aprendizagem colaborativa baseado na WWW; Educação a distância: uma oportunidade para mudanças no ensino; A Universidade Braz Cubas e o ensino a distância: A implantação, os objetivos e os primeiros resultados obtidos; Projeto UNIVIR uma experiência na faculdade carioca.

MAIA, Carmem (org). Ead.br: experiências inovadoras em educação a distância no Brasil: reflexões atuais, em tempo real. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2003.

Resgata as primeiras iniciativas de Educação a Distância no Brasil utilizando as novas tecnologias interativas de rede, reunidas na coletânea Ead.Br: educação a distância no Brasil na era da Internet. O livro, passados três anos, traz um relato crítico, realista e reflexivo sobre o atual estado-da-arte da educação a distância no Brasil a partir destas experiências. Capítulos: A institucionalização da EAD na Anhembi Morumbi; Matrix, Vygotsky, inteligência artificial: breve ensaio sobre o futuro da educação a distância; Novos itinerários para o ensino do francês com língua estrangeira; Internet e universidade: o Eureka da PUCPR, 35.000 usuários depois!; Praticando e apredendo sobre educação a distância: as experiências do NIED; A UNIVIR: três anos consolidando o e-learning nas empresas.

MARCUSHI, Luiz A.; XAVIER, Antonio C. (Orgs). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

Aborda e discute as principais modificações promovidas nas atividades lingüístico-cognitivas dos usuários, a partir das inovações tecnológicas e como essas mudanças afetam o processo ensino/aprendizagem da língua na escola e fora dela. Trabalha conceitos de hipertexto, gêneros eletrônicos, discurso, leitura e ensino à distância mediados pelo computador. Capítulos: Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital; E-mail: um novo gênero textual; A conversa na Web: o estudo da transmutação em um gênero textual; Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet; Linguagem da Internet: um meio de comunicação global; A análise do discurso em contraponto à noção de acessibilidade ilimitada da Internet; A comunicação interativa em ambientes hipermídia: as vantagens da hipermodalidade para o aprendizado no meio digital; Mapeamento e produção de sentido: os links no hipertexto; Leitura, texto e hipertexto.

MASETTO, Marcos; MORAN, José; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.

Discute a introdução da informática e da telemática na educação, propostas de integração e utilização do computador e da Internet na escola, numa abordagem de mediação pedagógica. Analisa o papel do professor nos dias de hoje. Traz análises sobre investimentos e utilizações tecnológicas em educação com a perspectiva de construir novas propostas. Partes: ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas; projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente; mediação pedagógica e o uso da tecnologia.

MATTELART, Armand. História da Sociedade da Informação. São Paulo: Loyola, 2002.

Analisa a história da Sociedade da Informação a partir de uma perspectiva geopolítica, mostrando a lenta gestação de uma promessa e de um projeto de reoganização do mundo. Capítulos: O culto do número; A gestão da era industrial e científica; A emergência das máquinas de informação; Cenários pós-industriais; As metamorfoses das políticas públicas; A sociedade global da informação: implicações geopolíticas.

MEDEIROS, Marilú F.; FARIA, Elaine T. (orgs.). Educação a distância: cartografias pulsantes em movimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

Aborda como lidar com os desafios da socialização da informa~’cão e da comunicação em espaços plenos de aprendizagem, em ambientes virtuais, criando devires inusitados no fazer teoria e prática na educação. Relata experiências de educação virtual na PUCRS e uso de ambientes virtuais de aprendizagem na educação. Capítulos: EAD: cartografias pulsantes em movimento; A universidade e a expansão do conhecimento; O cenário da educação a distância: compromissos da universidade brasileira; Educação a distância: novos desafios na virtualidade dos horizontes educacionais; Movimentos de um paradigma em EAD: um cristal em seus desdobramentos e diferenciações; Construindo uma arquitetura pedagógica: modos de existência em Educação a Distância; Uma topologia para educação a distâncias: a PUCRS Virtual; Caos, criatividade e ambientes de aprendizagem; Mapas conceituais: um procedimento metacognitivo de inclusão conceitual e o desafio hipermidiático; Ambientes de aprendizagem virtuais em educação a distância: a construção de uma rede de atores em uma perspectiva cooperativa; Docente em EAD como um entretempo na produção de uma cultura virtual; Pensamento nômade na constituição de comunidades virtuais de aprendizagem em EAD; Gerenciamento e coordenação de cursos virtuais como desafios à criação de comunidades de aprendizagem; Perspectivas no uso de uma ferramenta gerenciadora de ambientes de aprendizagem em EAD; O hipertexto: uma máquina de guerra na aprendizagem; Monitoria e tutoria: linhas de força,, intensidades e experiências no contexto da PUCRS Virtual; Espaço Interativo: um ambiente de cooperação para o desenvolvimento da educação a distância da PUCRS Virtual; Um curso de graduação a distância, um corpo sem órgãos?; Legislação e avaliação em EAD: emergências legais e a geração de processos de territorialização e desterritorialização; Infovias através de convergência de mídias; Fatores facilitadores de uma estrutura virtual; caso PUCRS Virtual; O relacionamento entre parceiros em EAD: o caso da PUCRS Virtual; Educação a distância: uma parceria com o governo de estado para a construção de conhecimentos em gestão fazendária; Um estudo sobre a satisfação dos alunos de educação a distância da PUCRS Virtual; Interação medida, autoconceito e internalidade: um estudo quantitativo e qualitativo realizado em cursos de especialização a distância.

MENEZES, Vera (org). Interação e aprendizagem em ambiente virtual. Belo Horizonte: FALE-UFMG, 2001.

Apresenta uma proposta interdisciplinar envolvendo a Análise do Discurso e a lingüística aplicada ao Ensino de Línguas Estrangeiras e coloca em discussão a interação mediada por computador, sua constituição enquanto uma nova modalidade discursiva e suas aplicações, repercussões e conseqüências sobre a aprendizagem de línguas estrangeiras. Apresenta discussões teóricas sobre interação e aprendizagem em ambientes virtual, revisões sobre novas modalidades de comunicação decorrentes do advento da internet, observações empíricas da característica próprias do chat enquanto prática discursiva, analises descritivas sobre reparo e correção nas interações por e-mail, analises sobre coesão e coerência no texto eletrônico e sobre as interfaces entre letramento e oralidade neste tipo de interação. Discute o impacto da aprendigem online. Capítulos. O discurso oral, o discurso escrito e o discurso eletrônico; Interação online: análise de interações em salas de chat; Alocação de turnos em salas de chat e em salas de aula; Interações online: correções e reparações como processos de reformulação textual nas trocas conversacionais via email; Interação online e oralidade; Coerência e conversação: a construção do sentido no texto conversacional; Interação reflexiva na sala de aula virtual e o processo de aprendizagem; Estratégias de aprendizagem online e autonomia: uma relação biunívoca ou antagônica?; Discutindo a interação em sala de aula via internet: análise de interações por correio eletrônico; De receptador de informação a construtor de conhecimento: o uso do chat no ensino de inglês para formandos de Letras; Educação a distância: um curso de leitura em língua inglesa para informática via internet; Aprendendo inglês no ciberespaço.

MERCADO, Luís P. Formação continuada de professores e novas tecnologias. Maceió: INEP/Edufal, 1999.

Trata da formação de professores para trabalhar em ambientes teletemáticos, a partir da utilização da Internet no processo educativo e a formação do professor frente à estas tecnologias. Traz à discussão os rumos e as perspectivas da Internet na Educação partindo-se da análise das formas de aprender e de interagir com estas tecnologias. Oferece subsídios teóricos à reflexão dos educadores sobre suas práticas de ensino e aprendizagem em ambientes telemáticos, suas visões de como se dá a aprendizagem do aluno utilizando a telemática educativa e sobre os objetivos de ensino envolvidos nesta aprendizagem. Capítulos: A educação na Sociedade do Conhecimento; aprendizagem na Sociedade do Conhecimento; Internet na formação continuada de professores.

MERCADO, Luís P. (org). Novas tecnologias na educação: reflexões sobre a prática. Maceió: INEP/Edufal, 2002.

Os trabalhos aqui publicados buscam aprofundar os estudos sobre a utilização das novas tecnologias no processo educativo, tendo em vista a formação de pessoal qualificado para o ensino e a pesquisa sobre o uso das novas tecnologia em informática como mediadora da aprendizagem, buscando favorecer novas formas de aprender a pensar e de ensiná-lo. Proporcionam uma visão ampla da evolução do conhecimento científico na área de novas tecnologias na educação e da metodologia e técnicas de pesquisa como instrumentos de produção do conhecimento, aprofundando conhecimentos e introduzindo o uso de novas tecnologias numa escola, envolvendo projetos de informática educativa, telemática educativa, software educativo, atualização pedagógica. Capítulos: Formação docente e novas tecnologias; EDUTEC: uma rede de amigos: novas formas de socialização e relações através da Internet; Software livre na educação; A capacitação de professores em escolas públicas participantes do Proinfo–AL; Utilização da informática na sala de aula; Informática educativa: terceirizar ou não?; A Internet como ambiente de pesquisa na escola.

MERCADO, Luís P. Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicação na educação. Maceió: Edufal, 2004.

Trata de temas específicos da área, traz fundamentos teóricos e características dos campos de investigação, tendo como pano de fundo a análise crítica da incorporação das TIC na sala de aula e servirá como fonte bibliográfica para atividades de formação de professores para a utilização das TIC no ambiente escolar, como ferramenta no processo de aprendizagem. Capítulos: A I nternet na educação: novas formas de aprender, necessidades e competências no fazer pedagógico; A prendizagem por projetos com tecnologias; A Internet no ensino de línguas estrangeiras; A incorporação da informática educativa nas escolas públicas de ensino médio de Maceió; A experiência do trabalho com projetos na Internet: o webquest na escola; A resistência nas experiências vivenciadas na informática educativa; os impactos das novas tecnologias da comunicação nos serviços de informação.

MORAES, Maria C. (org). Educação à distância: fundamentos e práticas. Campinas: Unicamp/NIED, 2002.

Apresenta os fundamentos e resultados de pesquisas sobre a educação à distância e o uso das novas tecnologias da informação e da comunicação na área educacional. Capítulos: Tecendo a rede, mas com que paradigma; A educação a distância possibilitando a formação do professor com base no ciclo da prática pedagógica; Formação de professores multiplicadores: nte2@projetos.cooperativos.ufrgs.br ; Incorporação da tecnologia da informação na escola: vencendo desafios, articulando saberes e tecendo a rede; Educação à distância: novas perspectivas a formação de educadores; Nada do que foi será de novo do jeito de que já foi um dia. Desenhando ambientes digitaos para recriar oportunidades de aprendizagem: uma experiência para a formação docente; Formação de professores a distância: estudo de um caso de aprendizagem colaborativa pela Internet; Estudo do possível piagetiano em ambientes de aprendizagem: é possível inovar em EAD utilizando recursos telemáticos?; Mathemáticos: dispostos a aprender; O ambiente TelEduC, para a educação a distância baseada na Web: princípios, funcionalidades e perspectivas de desenvolvimento.

OLIVEIRA NETTO, Alvin Antonio. Novas tecnologias & universidade: da didática tradicionalista a inteligência artificial: desafios e armadilhas. Petrópolis: Vozes, 2005.

Analisa a tecnologia educacional como tecnologia, métodos educacionais, comunicação, psicologia e política e todos os meios disponíveis para alcançar efetivamente um aprendizado consciente. Trata de questões relacionadas a educação, política educacional, inovações tecnológicas, organização e planejamento, gestão administrativa, educação a distância, tecnologias educacionais, ambientes virtuais de aprendizagem, didática do ensino superior e inteligência artificial. Capítulos: Filosofia e política educacional; Organização e planejamento do ensino superior; Educação e ensino nas populações; Tecnologias da educação a distância; Tecnologia educacional: teoria e prática; Psicologia da aprendizagem e tecnologia; Didática do ensino superior; Inteligência artificial e educação.

PAIS, Luiz C. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

Traz uma coletânea de ensaios sobre a inserção da informática na educação escolar, procurando desvelar articulações possíveis entre o uso diversificado dessa tecnologia e o fenômeno da cognição. Capítulos: informáção e conhecimento; Conceitos pedagógicos; Condições didáticas; Competência e Tecnologia; Sistema didático; Leituras para a busca de referências; Tecnologia e conhecimento; Redes digitais; Espaço e Tempo; Interatividade e simulação; Palavras para uma (in) conclusão.

PALOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aulas on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Traz os fundamentos para a estruturação de cursos a distância e fornece um guia experimental para a criação de uma comunidade virtual de aprendizagem que conduza a uma aprendizagem a distância eficiente. Demonstra como criar uma sala de aula virtual que auxilie os alunos a obter bons resultados acadêmicos. Traz estudos de casos e exemplos retirados de vários cursos on-line bem sucedidos. Capítulos: Quando o ensinar e o aprender deixam a sala de aula; Definindo e redefinindo a comunidade; O que sabemos sobre a aprendizagem eletrônica; O tamanho do grupo e o tempo; Gerenciando a tecnologia; Passando da sala de aula para o ciberespaço; Construindo fundamentos; Estimulando a aprendizagem colaborativa; Aprendizagem transformadora; Avaliação; Lições aprendidas e um olhar para o futuro.

PALLOFF, Rena; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Trata da educação on-line no ensino superior utilizando ambientes virtuais de treinamento. Focaliza visão geral das questões fundamentais da aprendizagem on-line, apresentando um guia prático para trabalhar neste ambiente. Aborda vários temas, como: estilos de aprendizagem on-line; Questões multiculturais; Avaliação, retenção, plágio e cópia indevida (cola). Capítulos: Por que focalizar o aluno? Quem é o aluno virtual?; O lado do aluno nas comunidades de aprendizagem on-line; Estilos de aprendizagem; Gênero, cultura, estidlo de vida e geografia; O que o aluno virtual precisa; Elaborando uma boa orientação para o estudante; Tempo e comprometimento; Avaliação dos alunos e do curso; As questões legais e o aluno virtual; Abandono, retenção e tamanho do grupo; Tornar-se verdadeiramente centrado no aluno: as melhores práticas no ensino on-line.

PELLANDA, Nilze M.; SCHLÜNZEN. Elisa T. ; SCHLÜNZEN Júnior, Klaus (orgs.). Inclusão digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

Trata da apropriação das novas tecnologias de forma emancipatória como caminho fundamental para uma cultura planetária e uma nova postura diante da realidade e do conhecimento. Aborda a inclusão digital, contemplando experiências concretas na área, pesquisas sobre cognição e virtualidade refletindo sobre o papel da tecnologia na expansão do humano. Defende o uso do meio digital para lançar pontes entre as diferentes dimensões da realidade e diminuir o abismo entre excluídos e incluídos. Capítulos: O sentido profundo da solidariedade; É preciso inventar a inclusão; Técnica: para muito além do objeto; Ambientes de aprendizagem: uma unidade aberta; Avaliação: uma prática inclusiva; Projeto Capilaridade: uma experiência com jovens em situação de vulnerabilidade social; Juventude hip-hop: da escassez tecnológica as redes de informação e comunicação; Redes de conversação como operadoras de mudanças estruturais na convivência; A Internet como dispositivo potencializador didático; A inclusão no uso das múltiplas mídias em uma perspectiva semiótica: uma experiência de formação de educadores; Letramento digital e hipertexto: contribuições à educação; A tecnologia para inclusão de pessoas com necessidades especiais (PNE); As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como ferramentas potencializadoras para inclusão: um desafio para a sociedade; Construindo redes digitais de aprendizagem colaborativa; Entre normais e anormais invenções que tecem inclusões e exclusões das alteridades deficientes; Possibilitando espirais cognitivas e construindo redes solidárias; Pessoas com necessidades especiais (PNE) em contextos digitais; Dos “tempos modernos” a comunidades corporativas inclusivas de aprendizagem; Uma máquina de guerra em seus traçados criadores; O movimento dos homens nesse espaço e seus múltiplos processos de inclusão; Inclusão digital: reflexões sobre a formação docente; Exclusão social: uma realidade diante de nossos cegos olhos; Um caminho para a nossa rede.

PERROTI, Edna M.; VIGNERON, Jacques. Novas tecnologias no contexto educacional. São Paulo: Metodista, 2003.

Aborda os rumos que as sociedades modernas passaram a tormar a partir do impacto do iseo de tecnologias avançadas que têm exigido das insttiuições educacionais uma revisão de seus conceitos, de seus métodos, de seus recursos, de seus paradigmas. Analisa o papel da escola diante de um mundo em mudanças e para o domínio tecnológico necessário para os jovens que entram num mercado de trabalho competitivo. Aborda o significado das tecnologias nos projetos pedagógicos da escola. Capítulos: Formação do docente em EAD; Gestão do trabalho pedagógico, novas tecnologias e inovações na cultura: uma interseção a ser estudada; Gestão de novas tecnologias no contexto educacional; Tecnologia de Informação e Comunicação no Instituto Metodista de Ensino Superior – uma caminhada institucional; Mediação e negociação de sentido: uma aproximação da educação e comunicação em EAD; Educação a Distância: descobrindo o prazer de escrever; Sistema de Gestão de Aulas – criando cultura para o Ensino a Distância e melhorando o processo ensino-aprendizagem pela Internet; Caminhos da EAD na metodista; A tutoria no contexto da introdução à capacitação a distância na Universidade Metodista de São Paulo; Localização do Tutorial Tecnológico para esucadores.

PERUSO, A. Informática e afetividade: a evolução tecnológica condicionará nossos sentimentos? Bauru: Edusc, 1998.

Aborda o processo de difusão dos computadores pessoais, a Internet, a problemática da realidade virtual e suas repercussões nas relações interpessoais. Capítulos: A evolução da informática e as relações afetivas do indivíduo; Nova mídia e família; Novas gerações e telinha; O papel do andrologista diante das descobertas da informática; Virtualidade do sexo virtual; Uma situação de fronteira para a ética; Temor e entusiasmo por uma eventual mudança antropológica determinada pelas novas tecnologias; Amores sem amor: o PC entra na intimidade do casal; O novo mito da caverna, ou ilusão e estado “como se estivessem” entre informática e psicopatologia; Novas tecnologias informáticas, mass media e relações afetivas; Do Golem aos autômatos modernos; Computador e criança: um novo desafio educativo; Aspectos positivos e negativos que podem derivar da introdução do computador na escola e na vida; Afetividade através dos vídeos-jogos; A informática entre educação e emoção.

PETERS, Otto. Didática do ensino a distância: experiências e estágios da discussão numa visão internacional. São Leopoldo: Unisinos, 2001.

Enfoca a emergência da modalidade de ensino não-presencial como uma solução solidária e igualitária para compensar a escassez de vagas nas universidades com ensino tradicional e as dificuldades de conciliação das necessidades individuais de estudo e qualificação com as exigências de vida laboral e familiar. Aborda concepções e práticas em educação a distância. Capítulos: Levantamento de dados; Distância e proximidade; Três concepções constitutivas; As três concepções na prática; Concepções modificadoras; Informação e comunicação digital; Modelos de ensino e aprendizagem de instituições específicas; Análise e perspectivas.

PETTERS, Otto. A educação a distância em transição: tendências e desafios. São Leopoldo: Unisinos, 2004.

Trata do impacto dos desenvolvimentos da sociedade industrial para a pós-industrial. Analisa o impacto das novas tecnologias digitais de informação e comunicação sobre o ensino e aprendizagem. Examina as novas tendências na educação a distância num mundo em transformação. Retrata o estado presente do desenvolvimento das teorias e práticas da EAD. Analisa as conseqüências de longo alcance para a educação a distância devido ao impacto das modernas tecnologias. Discute a pedagogia inerente a educação a distância e ambientes virtuais de aprendizagem. Capítulos:A crescente importância da educação a distância no mundo; As mudanças de paradigma educacional; Conceitos e modelos; Aprendizagem online: visões, esperanças, expectativas; Ambientes informatizados de aprendizagem: novas possibilidades e oportunidades; Novos espaços de aprendizagem; Um modelo pedagógico para a utilização de espaços virtuais de aprendizagem; Mediando um seminário virtual-reflexões sobre as primeiras experiências práticas; A flexibilidade pedagógica da universidade virtual; Informação e conhecimentos; A transformação da universidade em um instituição de aprendizagem independente; Conseqüências pedagógicas da transformação da informação e do conhecimento.

RAMAL, Andréa C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Analisa as mudanças, nos modos de pensar, de aprender e de indivíduos se relacionarem com o conhecimento hoje. Apresenta subsídios para os educadores utilizarem com facilidade e proveito a Internet na sala de aula, incitando-os a assumir um novo perfil e transformando os conceitos e as práticas atuais na educação. Capítulos: Monologismo; Polifonia; Redes; Invenções; Limites.

RAMOS, Adla M.; ROSATELLI, Marta C.; WAZLAWICK, Raul S. Informática na escola: um olhar multidisciplinar. Fortaleza: UFC, 2003.

Analisa e aponta as tendências da investigação e do uso das tecnologias da informação e comunicação nas escolas brasileiras: gestão do uso escolar e parâmetros curriculares para as NTIC; ambiente de apoio à aprendizagem cooperativa; inteligência artificial aplicada à educação; ambientes de aprendizagem nas Ciências e na Matemática. Capítulos: Gestão escolar, parâmetros curriculares e novas tecnologias na escola; Ambientes de apoio a aprendizagem cooperativa; A utilização de técnicas de IA no projeto de ambientes educacionais computadorizados; Ambientes de aprendizagem em matemática e ciências.

SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Enfoca as diferentes tecnologias aplicáveis ao ensino e à aprendizagem, tais como material impresso, recursos audiovisuais e informatizados, sistemas multimídia e de auto-aprendizagem, assim como aqueles aspectos relacionados à avaliação e à pesquisa, sem esquecer o mundo das necessidades educacionais especiais. Capítulos: a tecnologia: um modo de transformar o mundo carregando de ambivalência; visões e conceitos sobre a tecnologia educacional; o método e as decisões sobre os meios didáticos; os meios e os materiais impressos no currículo; Pedagogia dos meios audiovisuais e pedagogia com os meios audiovisuais; os recursos da informática e os contextos de ensino e aprendizagem; a autoformação e a formação à distância: as tecnologias da educação nos processos de aprendizagem; sistemas multimídia; utilização didática de recursos tecnológicos como resposta à diversidade; avaliar para melhorar: meios e materiais de ensino; a pesquisa nos meios materiais de ensino; comunicação global e aprendizagem: usos da Internet nos meios educacionais.

SANCHO, Juana M. ; HERNÁNDEZ, Fernando et al. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Aborda o papel das TIC na educação e sua influência na configuração da escola do futuro, a organização da escola, as práticas pedagógicas em contextos digitais, o papel do professor e relato de experiências com uso de TIC. Capítulos: De tecnologias da informação e comunicação a recursos educativos; Porque dizemos que somos a favor da educação, se optamos por um caminho que deseduca e exclui?; A visão disciplinar no espaço de tecnologias da informação e comunicação; Práticas inovadoras em escolas européias; A organização das escolas e os reflexos da rede digital; uma educação sem barreiras tecnológicas; TIC e educação inclusiva; Vinte anos de políticas institucionais para incorporar as tecnologias da informação e comunicação ao sistema escolar; Os cenários da escola da OCDE, os professores e o papel das tecnologias da informação e comunicação.

SANDHOLTZ, Judith; RINGSTAFF, Catty; DWYER, David. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centrada nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Analisa o que acontece entre alunos e professores quando os computadores entram na sala de aula. Oferece estudos de casos vividos e opiniões sobre temas preocupantes dos professores. Capítulos: da instrução à construção; o desafio da mudança instrucional: as histórias de duas professoras; a evolução da instrução em salas de aula ricas em tecnologia; o gerenciamento de uma sala de aula rica em tecnologia; redefinindo os papéis do aluno e do professor; mantendo a participação dos alunos; aumentando a inovação e promovendo a troca de informações entre os professores: uma relação recíproca; integrando a tecnologia no currículo: uma unidade de prática exemplar; criando um contexto alternativo para a aprendizagem do professor; voltando ao mundo real: oportunidades e obstáculos no aperfeiçoamento de pessoal; tecnologia: uma ferramenta entre muitas.

SANTOS, Gilberto (org). Tecnologias na educação e formação de professores. Brasília: Plano, 2003.

Traz uma coletânea de textos que analisam as tecnologias na sociedade e na sala de aula, envolvendo formação de professores no âmbito da sociedade da informação, compreendendo suas repercussões na relação educativa. Capítulos: A educação na sociedade tecnológica; A gênese sócio-histórica da idéia de interação e interatividade; A gestão das relações educativas apoiadas pelo computador por meio da pedagogia de projetos; Imagens sem fronteiras: a gênese da TV Escola no Brasil; A primeira década da Informática Educativa na escola pública no Brasil: a história do projeto EDUCOM, EUREKA e GÊNESE; Tv na Escola: desafios tecnológicos e culturais.

SANTOS, Gilberto Lacerda. Ciência, tecnologia e formação de professores para o ensino fundamental. Brasília: UnB, 2005.

O livro situa-se no campo da Sociologia da Ciência e da tecnologia aplicada à educação. Traz um quadro teórico sobre o surgimento do novo modo de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, envolvendo a instrução de um novo modo de formação de professores para lidarem com tais conhecimentos. Apresenta um levantamento de representações sociais de professores em formação em faculdades de educação da UNB, UFC e UFMG, acerca da ciência, de tecnologia de sua origem e de seu papel na sociedade. Capítulos: A emergência de um novo modo de produção cientifica e tecnológica; Ciência e tecnologia sob a ótica do letramento cientifico e tecnológico; Representações sociais de professores sobre ciência e tecnologia; Rumo a um novo modo de formação cientifica e tecnológica.

SILVA, Ezequiel T. (coord). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003.

Aborda a formação pela escola do leitor do texto eletrônico, as características inerentes aos suportes que produzem e fazem circular esse texto(Internet e computador) e as formas de estruturação ou configuração dos textos digitais nas suas relações com os comportamentos do leitor. Capítulos: Leitura no mundo virtual: alguns problemas; A palavra (re)escrita e (re)lida via Internet; O leitor navegador; Internet: novos valores e novos comportamentos; Reflexão na reflexão: navegando rumo ao espaço escolar; Formas de materialidade lingüística, gêneros do discurso e interfaces; As novas tecnologias e as mudanças nos padrões de percepção da realidade; Formação do leitor virtual pela escola brasileira: uma navegação por mares bravos.

SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 2ª ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.

Apresenta o conceito de interatividade, envolvendo a discussão de novas estratégias de organização e funcionamento das mídias de massa. Analisa o desafio da relação entre novas tecnologias e educação. Capítulos: Um convite à interatividade e à complexidade; Sociedade de informação, interatividade e desafios para a educação; O que é interatividade; Educar em nosso tempo.

SILVA, Marco (org). Educação online. São Paulo: Loyola, 2003.

Aborda os fundamentos da aprendizagem online, mostrando a urgência de novos investimentos além das tradicionais metodologias que resultam na absolescência na sala de aula presencial baseada na pedagogia da transmissão ou no modelo um-todos. Trata dos ambientes virtuais de aprendizagem, mostrando na prática as possibilidades técnicas da efetiva autoria cooperativa na aprendizagem a partir da flexibilidade espaço-temporal e da interatividade. Debate a legislação para a Educação a Distância. Analisa a formação profissional online desenvolvida na empresa. Capítulos: as sereias do ensino eletrônico; contribuições para uma pedagogia da educação online: relato de experiência; intrucionismo e nova mídia; EAD como prática educomunicativa: emoção e racionalidade operativa; estação online: a “ciberescrita”, as imagens e a EAD; o material didático na educação a distância e a constituição de propostas interativas; interatividade e aprendizagem colaborativa em grupo de estudo online; como “detonar” com um projeto de educação online; EAD sim. Mas com qual biblioteca?; Online que dizer moderno, não sabia?; educação com tecnologias digitais: uma revolução epistemológica em mãos do desenho instrucional; educação, ambientes virtuais e interatividade; articulação de saberes na EAD online: por uma rede interdisciplinar e interativa de conhecimentos em ambientes virtuais de aprendizagem; participação e avaliação no ambiente virtual AulaNet da PUC-Rio; construindo um ambiente de aprendizagem a distância inspirado na concepção sociointeracionista de Vygotsky; desafio para a EAD: como fazer emergir a colaboração e cooperação em ambientes virtuais de aprendizagem?; linguagem da Web no CEAD/UnBVirtual; organização de atividades de aprendizagem utilizando ambientes virtuais: um estudo de caso; monitorando online em educação a distância: o caso LED/UFSC; algo de novo sob o sol? Capturas de traçados possíveis na construção do conhecimento produzindo em EAD: desafios e intensidades no vivido; usabilidade e a padronização no e-learning; TelEduc: software livre para educação a distância; regulamentação de educação a distância: caminhos e descaminhos; a Portaria nº 2.253/2001 no contexto da evolução da educação a distância nas instituições de ensino superior do Brasil; Portaria 2.253/2001 – leitura breve; Questões relevantes do ensino a distância e seus efeitos (implicações) no direito da propriedade intelectual; educação a distância: ferramenta sob medida para o ensino corporativo; EAD e educação corporativa: caminhos cruzados; o sistema de valor do e-learning: mapa das empresas fornecedoras que atuam no Brasil; a capacitação de servidores do estado via cursos on line: adequando soluções às diferentes demandas; de faculdade isolada à universidade virtual: o caso do IUVB.Br – Instituto Universidade Virtual Brasileira.

SILVA, Marco; SANTOS, Edméa (orgs). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, 2006.

O livro aborda a avaliação da aprendizagem em contextos virtuais. Discute as vertentes teóricas da história de avaliação da aprendizagem, ressignificados para as práticas de docência e de aprendizagem online. Apresenta abordagens metodológicas para utilização de diferentes interfaces presentes em ambientes virtuais de aprendizagem: blog, portfólio, chat, fórum e lista de discussão, verificando-se como nesses espaços de encontro, de negociação e aprendizagem e sua avaliação podem ocorrer como processos de diálogo e de co-criação. Apresenta relatos de experiências pessoais e institucionais de docência e avaliação de aprendizagem em cursos livres de curta duração, graduação, pós-graduação e educação corporativa. Capítulos: O fundamento comunicacional da avaliação da aprendizagem na sala de aula online; Avaliação em processos de educação problematizadora online; O enfoque de complexidade e dos aspectos afetivos-emocionais na avaliação da aprendizagem em ambientes online; Educação e contemporaneidade: novas aproximações sobre avaliação no ensino online; Avaliação em movimento: estratégias formativas em cursos online, A avaliação do aprendizado em ambientes digitais de formação de educadores: um olhar inicial; Avaliação da aprendizagem no ensino online: em busca de novas práticas; Pesquisando ambientes de aprendizagem online; Teoria da Distância Transnacional e o processo de avaliação de aprendizagem em EAD; Avaliação: acima de tudo uma questão de opção; Avaliação no contexto educacional online; Mal estar na avaliação; A avaliação formativa aplicada ao e-learning nas corporações; Aprender a avaliar a aprendizagem; Dinâmica dos três Cs na avaliação de cursos em e-learning: Compreensão, Confiança, Complementaridade; Desafios da web: como avaliar curos online; Avaliar é bom, avaliar faz bem; Explorando abordagens lingüísticas à aprendizagem e avaliação online; Avaliação online: interfaces do aprender e do ensinar; Portfólio e cartografia: dispositivos e interfaces para a prática da avaliação formativa em educação online; Aprendizagem mediada e avaliada por computador: a inserção dos blogs como interface na educação; Avaliação online: o modelo de suporte tecnológico do projeto Teleduc; Novas estratégias de avaliação online; Avaliação em educação a distância numa perspectiva interdisciplinar; Avaliação em contextos virtuais de ensino; Avaliando futuros educadores em OEB online no CEAD/UNB virtual: uma perspectiva emancipatória e humanista; Ambientes virtuais de aprendizagem: possibilidades de novas formas de avaliação; A avaliação da aprendizagem: a proposta do curso de pedagogia a distância do consórcio CEDERJ; A avaliação da aprendizagem na educação online: uma experiência do MiniWebCursos; Avaliação da aprendizagem na pós-graduação por videoconferência e Internet; Usando interfaces online na avaliação de disciplinas semipresenciais no ensino superior; Processo de avaliação no ensino superior online: uma experiência na Universidade Anhembi/Morumbi; Avaliação da aprendizagem na educação a distância: reflexões a partir da experiência da Unisul Virtual; Avaliação do Programa de capacitação em SMS-BR Distribuidora; O que aprendi sobre avaliação em cursos semipresenciais.

TAJRA, Sanmya F. Comunidades virtuais: um fenômeno na sociedade do conhecimento. São Paulo: Érica, 2002.

Analisa o contexto mundial e brasileiro diante dos paradigmas da Sociedade do Conhecimento. Analisa as comunidades virtuais como meio ambiente propício para a democratização do saber. Apresenta o fenômeno social destas comunidades como uma oportunidade na Sociedade do Conhecimento, tendo como referencial o paradigma educacional emergente numa sociedade complexa. Capítulos: Contexto mundial e brasileiro na Sociedade do Conhecimento; As tecnologias da comunicação e informação na Sociedade do Conhecimento; Comunidades virtuais; Uma análise autopoiética das comunidades virtuais; uma experiência: a implantação da comunidade virtual Fundhas.

TAPSCOTT, Don. Geração digital: a crescente e irreversível ascenção da geração net. São Paulo: Makron Books, 1998.

Aborda como a nova geração criada na tecnologia digital está revolucionando os acontecimentos à nossa volta, usando a nova mídia centrada na Internet. Capítulos: O eco mais sonoro; A geração net; A nova geração está na dianteira; A cultura da interação; A mente n-gen; Aprendizado n-gen; A geração net brinca; A geração net consumidora; A geração net no trabalho; A n-gen e a família; Estratificação digital; líderes do futuro.

TEDESCO, Juan C. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza. São Paulo: Cortez; Brasília: Unesco, 2004.

Focaliza as novas tecnologias da informação e da comunicação na América Latina. Apresenta diversas experiências envolvendo uso das TIC na sala de aula e na formação docente. Capítulos: Educação no encontro com as novas tecnologias; As políticas educativas ante a revolução tecnológica, em um mundo de interdependência crescentes e parciais; Novas tecnologias e o desafio da educação; Oportunidades e riscos das novas tecnologias para a educação; Breves reflexões sobre a escola do futuro e apresentação da experiência “aulas na rede” da cidade de Buenos Aires; A experiência em aprendizagem colaborativa à distância do Instituto Tecnológico de Monterrey; Educação e comunicação: experiência brasileira em televisão educativa; A formação de professores á distância via Internet; Aprendizagem mediada por tecnologias digitais: a experiência da Costa Rica; A experiência chilena da Rede Enlaces; A experiência argentina na produção de recursos educativos para a Internet; Políticas nacionais de educação e novas tecnologias: o caso do Uruguai; Introdução de novas tecnologias: o caso da Argentina; Políticas nacionais e cooperação internacional em relação à educação e ás novas tecnologias: o caso do México; Educação, tecnologia e política: o caso do Chile.

VALENTE, José A. (org). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: NIED/Unicamp, 1999.

Capítulos: Informática na educação no Brasil: análise e contextualização histórica; Mudanças na sociedade, mudanças na educação: o fazer e o compreender; Uma taxonomia para ambientes de aprendizado baseados no computador; Análise dos diferentes tipos de software usados na educação; Projeto pedagógico: pano de fundo para escolha de um software educacional; Formação de professores: diferentes abordagens pedagógicas.

VALENTE, José A. (org). Formação do educador para o uso da informática na escola. Campinas: NIED/Unicamp, 2003.

Trata da formação de educadores para o uso da informática que acontece nos sistemas de diferentes países. Discute referenciais teóricos e resultados práticos de ações desenvolvidas envolvendo formação de professores, a introdução da educação por projetos, uso da pedagogia do diálogo. Capítulos: Criando ambientes de aprendizagem via rede telemática; Experiências na formação de professores para o uso da informática na educação; A formação na ação do professor: uma abordagem na e para uma nova prática pedagógica; Formação do educador via telemática: relato de uma experiência; Aprender por projetos, formar educadores; Pedagogia do diálogo como estratégia inovadora para a educação presencial e a distância; Análise de um problema: as culturas de um triângulo; O Sistema Nacional de Formação de Educadores na Colômbia e sua relação com a área de tecnologia e informática; A construção de um novo modelo de capacitação docente: caso da Informática Educativa na Costa Rica.

VALENTE, José A; PRADO, Maria; ALMEIDA, Maria E. Educação a distância via Internet. Campinas: Avercamp, 2003.

Aborda a formação de professores via Internet, as abordagens pedagógicas utilizadas na formação de professores, o uso de ambientes virtuais na aprendizagem. Apresenta artigos construídos a partir de experiências no curso de Especialização em Desenvolvimento de Projetos Pedagógicos com uso das novas tecnologias na PUC/SP, em colaboração com o PROINFO do Ministério da Educação. Capítulos: Curso de Especialização em Desenvolvimento de Projetos Pedagógicos com o uso das novas tecnologias: descrição e fundamentos; De Olhos para o curso; Redesenhando estratégias na própria ação: formação do professor a distância em ambiente digital; Realização de projetos baseados em texto; Conferência interativa no ciberespaço: uma experiência de educação a distância em um curso de especialização; O desenvolvimento humano e a Internet; Ambiente de robótica pedagógica; Contribuição da disciplina Internet à formação do professor pesquisador; Escrita/leituras e computadores: O uso do editor de textos na escola; Introduzindo a pesquisa na formação de professores a distância; Conversando sobre interdisciplinaridade a distância; Educação e tecnologia na construção do conhecimento; Criando situações de aprendizagem colaborativa.

VIEIRA, Alexandre T; ALMEIDA, Maria E.; ALONSO, Myrtes. Gestão educacional e tecnologia. Campinas: Avercamp, 2003.

Aborda a formação de gestores educacionais a partir da prática desenvolvida nas escolas envolvendo uso das tecnologias. Enfoca a formação dos dirigentes escolares com foco na mudança da escola; a gestão como um processo coletivo coordenado pelo diretor envolvendo a participação da comunidade e a liderança; a escola como organização social em relação com a sociedade, na qual busca elementos para sua constante atualização e revitalização; a importância da tecnologia para a gestão escolar como instrumento de articulação do trabalho administrativo com o pedagógico. Capítulos: A Gestão/Administração educacional no contexto da atualidade; Organização e gestão escolar: evolução dos conceitos; Bases para a construção de uma nova organização escolar; Cultura educacional e gestão em mudança; Autonomia da escola e participação; O trabalho coletivo na escola e o exercício da liderança; Tecnologias e gestão do conhecimento na escola; Sistema de informação e comunicação: Apoio à aprendizagem coletiva na escola; Gestão inovadora com tecnologias.

VILLARDI, Raquel; OLIVEIRA, Eloiza G. Tecnologia na educação: uma perspectiva sócio-interacionista. Rio de Janeiro: Dunya, 2005.

Aborda o processo de desenvolvimento da identidade do ser humano em ações educativas alicerçadas em meios virtuais de transmissão de saber e de aquisição de conhecimentos na EAD. Discute o futuro dos ambientes virtuais de aprendizagem, do papel, das ferramentas de interação e da importância do material didático na EAD. Capítulos: Novas tecnologias e desenvolvimento cognitivo: reflexões piagetianas sobre a facilitação das operações mentais da criança; O computador e a construção da identidade da criança, Uso de tecnologia para o desenvolvimento da linguagem; Perspectiva sócio-interacionista para a EAD; EAD na universidade pública e gratuita: ainda uma utopia?; Ambientes virtuais de aprendizagem: rumo ao futuro; Material didático sócio-interacionista para EAD: trilhas para a saída da caverna; Tutoria a distância: competências do professor invisível.