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R

Reengenharia


Reequilibrações

É na interação sujeito-objeto e pelo processo de equilibração majorante - auto-regulação - que o sujeito constrói conhecimento. Essa interação implica, do ponto de vista do sujeito, em poder assimilar o objeto aos seus esquemas, entendendo-se por esquema uma forma de agir, que se conserva ou se enriquece pelo próprio processo de equilibração majorante.

Da mesma forma que o sujeito incorpora o objeto aos seus esquemas, estes se ajustam às características do objeto, isto é, modificam-se, transformam-se. Esse processo só é desencadeado quando há a presença de um desequilíbrio, de uma perturbação - de um conflito cognitivo. É na busca da reequilibração que se avança no processo de construção do conhecimento. Essa reequilibração não significa, naturalmente, uma volta ao estado anterior de equilíbrio, mas de uma transformação deste estado anterior em outro, melhorado (por isso, majorante).

Fonte:http://www.portalensinando.com.br/ensinando/principal/conteudo.asp?id=2682


Referente

É um objeto formal, um constructo mental, uma unidade de pensamento. Assim, fisicamente não existem os objetos como 'casa', 'árvore'. O que existe é uma determinada casa, uma determinada árvore de uma determinada espécie. Pelo fato de ser um constructo mental, pode-se ter o conceito de um referente sem existência real como, por exemplo, um duende. No entanto, se o consideramos como uma unidade do pensamento, não podemos ter certeza de entender tal unidade, por ser algo subjetivo, algo que está na cabeça de um indivíduo.

Fonte: http://www.conexaorio.com/biti/tesauro/referente.htm


Representações

A representação, no sentido estrito (imagem mental, imitação diferida, evocação gestual e verbal), evoca realidades ou significações sobre as quais tratam os raciocínios. Nesse sentido, a Representação seria um plano de pensamento por meio do qual se reconstrói as estruturas que organizam nosso mundo. Não se trata apenas de imitar o real em pensamento, mas sim de estabelecer relações entre as coisas do mundo, e destas, com o próprio sujeito do conhecimento.

Fonte: http://redin.lec.ufrgs.br/index.php/A_Representa%C3%A7%C3%A3o_na_Obra_de_Piaget


Reversibilidade

Para Piaget: quando a operação deixa de ter um sentido unidirecional. A reversibilidade seria a capacidade de voltar, de retorno ao ponto de partida. Aparece portanto como uma propriedade das ações do sujeito, possível de se exercerem em pensamento ou interiormente. Lembramos que as operações nunca têm um sentido unidirecional; são reversíveis.

Fonte: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per09a.htm


S

Self

Partícula inglesa que significa de si mesmo. Processo desenvolvido pelo indivíduo humano em interação com seus semelhantes, por meio do qual se torna capaz de tratar a si mesmo como objeto, isto é, de "afastar-se", por assim dizer, do seu próprio comportamento, de considerá-lo do ponto de vista alheio, assumindo os papéis e atitudes das outras pessoas e de julgá-lo deste ponto de vista.


Signos

“Esse elo intermediário é um estímulo de segunda ordem (signo), colocado no interior da operação, onde preenche uma função especial; ele cria uma nova relação entre S e R. O termo ‘colocado’ indica que o indivíduo deve estar ativamente engajado no estabelecimento desse elo de ligação. Esse signo possui, também, a característica importante de ação reversa (isto é, ele age sobre o indivíduo e não sobre o ambiente)”.

 

Fonte: VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p. 52


Sujeito epistêmico

O sujeito epistêmico é um sujeito que se constrói (se estrutura) pela sua própria atividade, através de um processo de descentração que lhe possibilita uma melhor compreensão do mundo e de si mesmo. Resulta assim, a possibilidade de construção de uma autonomia em relação tanto às condições do ambiente quanto às próprias condições psicológicas.

Fonte: http://mathematikos.psico.ufrgs.br/Paradigmas_Projetos/sujeito.htm


T

Teoria sociointeracionista

Teoria psicológica que sustenta que o desenvolvimento do indivíduo é resultado de um processo sócio-histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem nesse desenvolvimento, sendo essa teoria considerada histórico-social. Sua questão central é a aquisição de conhecimentos pela interação do sujeito com o meio.


Z

Zona de desenvolvimento proximal (ZDP)

“Ela é a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes.”

 

Fonte:  VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p.112.



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