“ A formação de comunidades de aprendizagem orientadas para o desenvolvimento de processos colaborativos, compreende a criação de uma cultura de participação colectiva nas interacções que suportam as actividades de aprendizagem dos seus membros. Neste sentido, a criação da comunidade de aprendizagem pressupõe que todos os seus membros, incluindo o professor ou tutor, se encontrem envolvidos num esforço de participação, partilha e construção conjunta das representações de conhecimento” (Dias, 2004:27)
Serão de facto as plataformas de aprendizagem uma comunidade virtual?
O facto de estar sujacente alguma “obrigação”, não poderá desvirtualizar a sua essência?
A ainda existente organização da escola não será contrária à criação de comunidades e ao trabalho colaborativo?
Estas são algumas questões que poderão surgir... mas muitas outras certamente nos inquietam, vamos reflectir...
Até já :)
Um abraço com amizade,
Equipa U_Minho