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P

podcasting

Podcasting é uma forma de publicação de programas de áudio, vídeo e/ou fotos pela Internet que permite aos utilizadores acompanhar a sua atualização. A palavra "podcasting" é uma junção de iPod - um aparelho que toca arquivos digitais em MP3 - e broadcasting (transmissão de rádio ou tevê).

Assim, podcast são arquivos de áudio que podem ser acessados pela internet.

Estes áudios podem ser atualizados automaticamente mediante uma espécie de assinatura. Os arquivos podem ser ouvidos diretamente no navegador ou baixados no computador.


Professores construcionistas

PROFESSORES CONSTRUCIONISTAS: A FORMAÇÃO EM SERVIÇO

Fernanda M. P. Freire e Maria Elisabette B.B. Prado

http://www.niee.ufrgs.br/ribie98/CONG_1996/CONGRESSO_HTML/64/FORMSERV.HTML


S

Second life

 Second Life (também abreviado por SL) é um ambiente virtual e tridimensional que simula em alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Dependendo do tipo de uso pode ser encarado como um jogo, um mero simulador, um comércio virtual ou uma rede social. O nome "second life" significa em inglês "segunda vida" que pode ser interpretado como uma "vida paralela", uma segunda vida além da vida "principal", "real". Dentro do próprio jogo, o jargão utilizado para se referir à "primeira vida", ou seja, à vida real do usuário, é "RL" ou "Real Life"que se traduz literalmente por "vida real".


T

Tecnologias

Tecnologias - Entende-se tecnologias em seu conceito amplo, que se identifica com a materialização de conhecimentos científicos e culturais realizados pelo homem na produção de equipamentos e ferramentas não naturais que visam solucionar problemas individuais e coletivos; todos os elementos necessários para a produção de qualquer parte ou componente de equipamentos ou ferramentas, incluindo os sistemas de trabalho, maquinário, recursos e processos materiais, sociais e culturais; a metodologia e o conhecimento técnico direcionado ao estabelecimento desses processos, a solução dos problemas práticos, aceitando assim, o conjunto de observações de Kline (1985, p. 125) e Layton (1993, p. 27-28) (CAMAS, N. P. V, 2002, p. 33).

Referências

CAMAS, N. P. V. Educação a distância em realidades virtuais.2002, Dissertação de Mestrado, Programa de Educação - Formação de Professores, Pontifícia Universidade católica de Campinas.

KLINE, S. J. What is technology? Bulletin of Science.Technology and Society, v. 5, p. 125-128, 1985.

LAYTON, D. Technology challenge to science education. London: Open University Press, 1993.

TV-Digital

A televisão digital ou TV digital usa um modo de modulação e compressão digital para enviar vídeo, áudio e sinais de dados aos aparelhos compatíveis com a tecnologia, proporcionando assim transmissão e recepção de maior quantidade de conteúdo por uma mesma freqüência (canal).
Os padrões em operação comercial são capazes de transportar até 19 Mbps. Em termos práticos, isso significa um programa em alta definição, que ocupa 15 Mbps, ou quatro programas em definição padrão, que consomem Media:4 Mbps cada (dados encontrados no manual da UNICAMP, 2006).

Para maiores informações veja a wikipédia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/

W

Web 2

O que é WEB 2?

Na Wikipédia encontramos a seguinte definição:

Web 2.0 é um termo cunhado em 2003 pela empresa estadunidense O'Reilly Media[1] para designar uma segunda geração de comunidades e serviços baseados na plataforma Web, como wikis, aplicações baseadas em folksonomia e redes sociais. Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores.

Alguns especialistas em tecnologia, como Tim Berners-Lee, o inventor da World Wide Web, alegam que o termo carece de sentido pois a Web 2.0 utiliza muitos componentes tecnológicos criados antes mesmo do surgimento da Web[2]. Alguns críticos do termo afirmam também que este é apenas uma jogada de marketing (buzzword).[3]

Breve histórico

Em abril de 2000 houve uma grande crise no mercado da Internet, com a quebra de várias empresas (estouro da bolha). Apesar disso, nos anos seguintes, a Internet tornou-se cada vez mais importante do ponto de vista econômico e midiático.

O termo Web 2.0 foi usado pela primeira vez em Outubro de 2004 pela O'Reilly Media e pela MediaLive International como nome de uma série de conferências sobre o tema, popularizando-se rapidamente a partir de então. Tratou-se de uma constatação de que as empresas que conseguiram se manter através da crise da Internet possuíam características comuns entre si, o que criou uma série de conceitos agrupados que formam o que chamamos Web 2.0.

Conceitualização

A conceitualização dada neste artigo segue os princípios ditados por Tim O'Reilly, sabidamente o precursor do uso do termo em seu artigo de conceitualização (e também de defesa) do termo Web 2.0. Tim [4] define que:

"Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva"

As regras a que se refere O'Reilly já foram discutidas antes do surgimento do termo, sob outros nomes como infoware[5], the internet operating system[6] e the open source paradigm shift[7] e são produto de um consenso entre empresas como Google, Amazon, Yahoo e Microsoft e estudiosos da Web (como Tim O'Reilly[8], Vicent Cerf[9] e Tim Berners-Lee [10]) e da consolidação do que realmente traz resultado na Internet. Segundo Tim O'Reilly, a regra mais importante seria desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos da rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva.


WEB 3

O que é WEB 3?

A Web 3.0, anunciada como a terceira onda da Internet, projeta estruturar todo o conteúdo disponível na rede mundial de computadores dentro dos conceitos de “compreensão das máquinas” e "semântica das redes”.

Dados gerais

O termo Web 3.0 foi empregado pela primeira vez pelo jornalista John Markoff, num artigo do New York Times e logo incorporado e rejeitado com igual ardor pela comunidade virtual. A principal reação vem da blogosfera. Nos diários virtuais de especialistas detratores, a crítica mais comum é a de que Web 3.0 nada mais é do que a tentativa de incutir nos internautas num termo de fácil assimilação para definir algo que ainda nem existe. Aliás, críticas idênticas já se fazem à Web 2.0.

A Web 3.0 propõe-se a ser, num período de cinco a dez anos, a terceira geração da da Internet. A primeira, Web 1.0, foi a implantação e popularização da rede em si; a Web 2.0 é a que o mundo vive hoje, centrada nos mecanismos de busca como Google e nos sites de colaboração do internauta, como Wikipedia, YouTube e os sites de relacionamento social, como o Orkut. A Web 3.0 pretende ser a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível na Internet.

Esta inovação está focada mais nas estruturas dos sites e menos no usuário. Pesquisa-se a convergência de várias tecnologias que já existem e que serão usadas ao mesmo tempo, num grande salto de sinergia. Banda larga, acesso móvel à internet e a tecnologia da semântica, todos utilizados juntos, de maneira inteligente e atingindo a maturidade ao mesmo tempo.

Assim, se passaria da World Wide Web (rede mundial) para World Wide Database (base de dados mundial), ou seja, se passaria de um mar de documentos para um mar de dados. Quando isso começar a acontecer de forma mais intensa, o próximo passo, num prazo de cinco a dez anos, será o desenvolvimento de programas que entendam como fazer melhor uso desses dados.

Adicionada a capacidade da semântica a um site, ele será mais eficiente. Ao se pesquisar algo, se terá respostas mais precisas. O usuário poderá fazer perguntas ao seu programa e ele será capaz de ajudá-lo de forma mais eficente, entender mais sua necessidade. O conceito de ”semântica da rede”, proposto pelo inglês Tim Berners-Lee, tem entre seus gurus Daniel Gruhl, um Ph.D. em engenharia eletrônica do MIT, é especializado em "compreensão das máquinas", e o misterioso Nova Spivack, que não revela muito sobre si, nem o nome verdadeiro, e se autodefine como empresário da alta tecnologia.

Um mecanismo de busca como o Google permite que o usuário pesquise o conteúdo de cada página,: se indicar o nome de um ator ou de um filme, todos os dados sobre este ator ou este filme aparecerão na tela. Poderá ainda utilizar a "busca avançada" para restringir um pouco mais os resultados. Mas se este usuário não se lembrar do nome do ator ou do filme, dificilmente encontrará meios de localizá-los. A Web 3.0 organizará e agrupará essas páginas, por temas, assuntos e interesses previamente expressos pelo internauta.. Por exemplo: todos os filmes policiais, que tenham cenas de perseguição de carros, produzidos nos últimos cinco anos etc.

Algumas empresas do Vale do Silício, na Califórnia, Estados Unidos, desenvolvem trabalhos nesse sentido, destacando-se o Almaden IBM Research Center, a Metaweb e a Radar Networks (de Nova Spivack). No Brasil, na PUC-Rio estão desenvolvendo trabalhos pioneiros para a Web 3.0 com ênfase na língua portuguesa. Paralelamente, estão em curso inúmeros projetos acadêmicos. E circula na comunidade da informática que em futuro próximo surgirão novidades nesse campo na Yahoo e no Skype.

Informações retiradas da wikipédia
em 14/08/2007 - 7:44min

• Comportamentalista

  • O pensamento educacional dominado behaviourismo partiu de 1950 até meados de 1980 e embora esteja sendo destruído, continua a ser o modelo cognitivo que suporta a maioria das práticas em sala de aula. Em sua forma mais radical, o behaviourismo é associado com o psicólogo americano, B.F. Skinner. Este modelo propõe que o aprendizado pode somente ser medido por seu comportamento e que um professor pode moldar este comportamento através de um regime apropriado de reforço positivo. Do ponto de vista do behaviourista, nós reforçamos o comportamento desejado em nossos estudantes quando nós os parabenizamos por se saírem bem em seus testes de matemática. A intenção é incentivar um resultado semelhante no teste seguinte. A metodologia usada é aula expositiva, demonstrações do professor à classe, aplicação da tecnologia educacional, especialmente os módulos instrucionais.

• Construcionismo x Construtivismo

O construcionismo social de Papert e o construcionismo distribuído de Wilensky e de Resnick recaem sob as práticas construtivistas. Mas também é importante relembrar o valor dos trabalhos de Vygotsky. A  diferença chave da discussão entre os modelos cognitivos apresentados por Piaget e Vygotsky é que Vygotsky enfatizava e descrevia a origem social do conhecimento, enquanto que nos trabalhos de Piaget, o papel da interação social no desenvolvimento do conhecimento não estava claramente definido. Nesse ponto, o construcionismo social de Papert é visto como sendo mais na linha de Vygotsky que de Piaget.


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