O construcionismo distribuído é definido por
Resnick (Resnick, 1996) quando estende a teoria do construcionismo, focando
especificamente nas situações em que mais de uma pessoa é envolvida nas
atividades do projeto e da construção. Ele reconhece que a cognição e a
inteligência não são propriedades de uma pessoa individual mas de interações da
pessoa com o ambiente (outras pessoas e artefatos). Para Resnick, os projetos
tentando usar redes de computadores podem facilitar o desenvolvimento "das
comunidades de construção do conhecimento", em que grupos de pessoas
coletivamente constróem e estendem o conhecimento. Os estudantes compartilham
idéias, teorias, e resultados experimentais com o um outros. Essas atividades
colaborativas envolvem não apenas a troca de informação mas o projeto e
construção de artefatos.