Livro 1: A Cibercultura e a emergência de novas práticas comunicacionais
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Livro: | Livro 1: A Cibercultura e a emergência de novas práticas comunicacionais |
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Data: | quinta-feira, 21 nov 2024, 12:53 |
Descrição
Sinopse: Neste livro abordaremos a primeira unidade didática, onde conceituamos a cibercultura e as novas práticas comunicacionais por ela instauradas e ainda faremos uma viagem á Galáxia da internet sob o olhar de alguns teóricos da contemporaneidade como Pierre Lèvy, Manuel Castels, André Lemos, Guillermo Orosco e Martin Barbero. Também discutiremos os desafios das Tecnologias da Informação e Comunicação para a educação e os professores
A Cibercultura e a emergência de novas práticas comunicacionais
A Cibercultura e a emergência de novas práticas comunicacionais
O termo Cibercultura tem vários sentidos. Mas se pode entender por Cibercultura a forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade, cultura e novas tecnologias, graças à convergência das telecomunicações com a informática.
Foi William Gibson na obra de ficção “Neuromancer’ (1984), que cunhou o termo ciberespaço para referir-se a toda tecnologia em uso para a telecomunicação em rede mantida pela indústria de telecomunicações.
A Cibercultura é a cultura contemporânea fortemente marcada pelas tecnologias digitais. É a cultura que vivenciamos no nosso cotidiano com home banking, cartões inteligentes, voto eletrônico, imposto de renda via rede, inscrições via internet, provando sua presença cada vez maior na vida dos indivíduos. (LEMOS, 2002)
Lévy conceitua a Cibercultura como “o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atividades, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o desenvolvimento do ciberespaço” (LÉVY, 1999:17).
Lemos (2002) chama a atenção para o estabelecimento de uma relação íntima entre as novas formas sociais surgidas na sociedade pós-moderna ( década de 60) e as novas tecnologias digitais. O citado autor discorre sobre as tecnologias móveis e as diversas formas de flexibilidade social que essas propiciam, colocando na cultura contemporânea numa forma de organização social mais fluida, com papéis menos rígidos e lugares sociais intercambiáveis. Sem dúvida, a comunicação sem fio inaugurou um novo conceito de sociedade cuja característica básica é a mobilidade (URRY apud LEMOS, 2002).
O advento da computação sem fio- internet móvel- nos anos 80 ajudaram a recriar novos conceitos, definindo uma nova forma de comunicação, introduzindo mudanças nas relações espaço-temporais e nas relações público privado. O Mapa conceitual linkado aqui e também encontrado no material de apoio, mostra as algumas idéias de Lemos não necessariamente extraídas do texto linkado.
Notas:
Sobre o tema espaço público privado convidamos à leitura de Correia, João Carlos A Fragmentação do espaço público. Disponível em: www.bocc.ubi.pt ( espaço público)
Chaui no seu livro Simulacro e Poder [2] fala sobre a abolição da diferença entre os espaços público e privado, chamando a atenção para a destruição da esfera da opinião pública, mostrando a utilização dos meios de comunicação como exercício de poder e o surgimento do jornalista como “formador de opinião” que, com o poder de legitimar e formar a opinião pública, banaliza a vida política e pública, transformando-a em mero espetáculo[1].
[1] http://bahiadefato.blogspot.com/2006/09/tarde-marilena-chaui-quebra-o-barraco.html. Acesso em : 8 de Setembro de 2006
[2] Chauí Marilena Simulacro e poder. São Paulo: Editora: Fundação Perseu Abramo, 2006
O ecosistema comunicacional e as vozes emergentes
O ecossistema comunicacional e as vozes emergentes [1]
Esse cenário atual marcado pelos meios de comunicação de massa e pelas tecnologias digitais instaura um outro modus vivendi e (re)configura um novo modelo de sociedade. Sociedade paradoxal porque, se por um lado, a revolução tecnológica agrava a brecha das desigualdades entre os segmentos sociais mobiliza, por outro lado, a imaginação social do coletivo, potencializando suas capacidades de sobrevivência, de contestação e de participação democrática.
Jesús Martim-Barbero (2007) um dos mais ilustres teóricos da comunicação latino americana, denomina o contexto no qual estamos mergulhados de ecosistema comunicacional, afirmando seu potencial de trazer possibilidades de apropriação das novas tecnologias por segmentos cada vez mais desprivilegiados da sociedade. Essa "revanche cultural" ajuda a emergência de outras vozes que, apesar das assimetrias, tornam-se capazes de derrubar culturas hegemônicas veiculadas pelos mass media.
A singularidade da sociedade atual não é a introdução de novas máquinas mas o aparecimento de um novo ecosistema comunicativo onde comunicação/informação se constituem no motor mais eficaz de inserção das culturas no espaço/tempo.( Martím- Barbero, 2007,p.02).
Martin-Barbero (2002, p.10) mostra ainda a forma como os avanços tecnológicos na comunicação afetam a percepção que as comunidades culturais têm de si mesmas, apresentando modos alternativos de construir suas identidades.
Da articulação entre cultura e comunicação emergem dois processos que transformam a posição da cultura na sociedade : revitalização das identidades e revolução das tecnicidades.
Por revitalização das identidades o autor concebe as possibilidades trazidas pelas TIC de apropriação de novos saberes, linguagens e escrituras pelos atores sociais.
Por revolução das tecnicidades concebe a forma como as tecnologias estão mudando as culturas locais, afetando os modos de ser e agir sobretudo dos adolescentes que as incorporam. O computador , por exemplo, representa para os jovens uma nova tecnicidade cognitiva e criativa .
Nesse sentido, a construção da cidadania passa pelo acesso ás mídias não porque representam tecnologia de ponta, mas, porque o conhecimento construído socialmente passa por elas. ( Martin- Barbero , 2000, apud TOSCHI, 2005.p. 39 ) LinK texto de Mirza Toschi
[1] Texto de autoria de Maria Olivia de Matos Oliveira
A Internet e os desafios da sociedade em rede
A Internet e os desafios da sociedade em rede 1
Sem dúvida, nesse ecosistema comunicacional caracterizado por Barbero, a Internet soprepuja os outros meios de comunicação de massa pelo seu poder interativo, de trocas de experiências e de compartilhamento de resultados.
Manuel Castels descortina para o leitor uma viagem pela Galáxia da Internet [1], (2004) mostrando a instauração de uma nova economia, de novas formas de sociabilidade, participação social e intervenção política, a partir da INTERNET.
De acordo com Castels, a Internet
não é apenas uma tecnologia: é o instrumento tecnológico e a forma organizativa que distribui o poder da informação, a geração de conhecimentos e a capacidade de ligar-se em rede em qualquer âmbito da atividade humana (CASTELS, 2004 . p.311).
No entanto, o novo padrão de sociabilidade instaurado pela Internet tem gerado posturas críticas[2]. De maneira geral acusações freqüentes aparecem ligadas á Internet: isolamento social; colapso da comunicação social e da vida familiar, indutora de fantasias e identidades falsas e representações de papéis (p 98 )
Sem dúvida, dentre os quatro estatutos culturais que deram forma a INTERNET [3], o da cultura comunitária virtual que se converte em “instrumento para a organização social, de ação coletiva e de construção de sentido” (Castells, 2004: 76) é o que mais agrega valor e mais se aproxima da utilização educacional da Internet.
[1] Evidencia portanto o autor, a emergência da internet como meio de comunicação, afirmando sua especificidade, mas alertando para a importância de se colocar a Internet a serviço de um modelo de desenvolvimento econômico e social mais justo ( CASTELLS 2004, p.164 ).
[2] Castells relata que algumas pesquisas, como é o caso Netville ( realizada em pequena cidade canadense), mostram resultados positivos quanto ao uso da internet, evidenciando resultados ligados ao crescimento dos laços sociais e familiares dos sujeitos investigados. Outros estudos apontam para o agravamento nas relações sociais após o uso da internet.
[3] Castells categoriza as seguintes culturas na Internet: 1. A cultura tecnomeritocrática: elitista, ligada á comunidade científica e acadêmica; 2. A cultura hacker: busca a inovação tecnológica tanto incorporando conhecimentos como distribuindo-os na rede; 3. A cultura comunitária virtual: vai dar forma á tecnologia em construção, contribuindo para os fundamentos tecnológicos da Internet. ·4. A cultura empreendedora: representada por grupos econômicos, que controlam a internet agregando a ela, valor de mercado.
A aprendizagem significativa na Internet
Aprendizagem Significativa na Internet
A teoria da aprendizagem significativa, cunhada por Ausubel, se refere a novos conteúdos que os individuos incorporam a partir do que já possuem na sua estrutura cognitiva. Quando uma nova informação é acoplada a uma estrutura cognitiva prévia, essa é chamada de subsunçor.
Tais aprendizagens envolvem a aquisição de novos significados e, segundo a concepção de Ausubel para que ela aconteça são necessárias três condições: a) o material instrucional, b) conteúdo estruturado de maneira lógica; c) a existência na estrutura cognitiva do aprendiz de conhecimento organizado e relacionável com o novo conteúdo; e d) a vontade e disposição desse aprendiz de relacionar o novo conhecimento com aquele já existente (AUSUBEL;NOVAK e HANESIAN-1980 apud, ROMERO, 2006)[1] .
Na Internet, as interfaces que aparecem de forma integrada favorecem a pesquisa e os conceitos mais signifcativos emergem ( noções subsunçoras) facilitando a ressignificação das informações por parte do sujeito.
A internet não deve se configurar como um espaço nem para dar visibilidade ou saquear informações, a Internet deve ser usada de forma responsável, como locus de aprendizagens significativas.
[1] Romero Tavares, 2006) – www.fisica.ufpb.br/~romero V Encuentro Internacional sobre Aprendizaje Significativo
A sociedade do conhecimento e os desafios para a educação
A sociedade do conhecimento e os desafios para a educação[1]
Apesar da velocidade dos avanços tecnológicos, será que os professores conseguem imaginar uma sala de aula virtual numa ciberescola como a descrita por RAMAL( 2005), em 2069?
https://www.idprojetoseducacionais.com.br/artigos/Avaliar_na_Cibercultura.pdfe
Quase que imediatamente lembrei-me de outra escola, presencial, com paredes concretas, que não se encontra em ambiente virtual, mas que já fez e tem feito parte do ideário dos nossos educadores críticos brasileiros, desde os anos 60. Uma escola em que os alunos são os sujeitos da aprendizagem, uma escola colaborativa, autônoma, com um corpo de professores formados e capacitados e com um Projeto Pedagógico construído coletivamente. Uma escola onde o sistema de avaliação seria processual e a nota minimizada, porque o que vale realmente é ajudar o aluno a vencer suas dificuldades, crescer cognitiva e afetivamente e construir conhecimentos.
Constatamos, entretanto, uma enorme distância entre a escola pública brasileira que hoje temos, caótica e em crise, e aquela imaginada e defendida por tantos educadores de mérito do presente e do passado.
Em parte, me sinto um pouco cética quanto às possibilidades deste ciberespaço no que tange às mudanças profundas na escola e na educação. E vou tentar argumentar sobre este meu ponto de vista. Penso que Levy (1999), foi muito feliz quando chamou a atenção sobre o ciberespaço e a cibercultura com todo o conjunto de artefatos, atitudes, valores e modus-vendi dela decorrentes, e que se constituem, ao mesmo tempo em um remédio ou um veneno a depender do uso consciente ou não que se queira fazer da tecnologia. Essa pode servir para ajudar as pessoas a ampliarem suas informações e seus conhecimentos mas, também pode servir para a dominação ideológica, econômica e política de grupos que detêm a hegemonia econômica e se tornam cada vez mais potentes na esteira das redes de informação e comunicação eletrônica.
Porém, o problema é que não estamos lidando com novas tecnologias, mas com novos conceitos. O que está no centro da questão, a essência substantiva do nosso problema é a educação, onde a qualidade da comunicação entre os alunos e professores para possibilitar a construção do conhecimento e do espírito crítico, são os aspectos mais importantes a serem observados. Nesse sentido, a verdadeira aprendizagem necessita mais que uma simples interação possibilitada pelo uso da tecnologia.
A interatividade, portanto, pressupõe trocas interativas entre pessoas e portanto mutualidade. Essas trocas às vezes são caóticas, complexas e imprevisíveis. A interatividade, entretanto, não é uma característica do meio presencial ou virtual Depende “dos usos que cada parte da relação queira fazer’ e das posibilidades / limitações que o ambiente queira oferecer, mediatizado por ferramentas adequadas.
Cada vez mais estamos sentindo falta do sentido de comunidade sejam comunidades escolares ou comunidades virtuais de aprendizagem (AVA), pois cada vez mais estamos consolidando o individualismo, o culto à personalidade e a competitividade exacerbada.
Uma verdadeira comunidade se caracteriza pelo sentimento de pertencimento, territorialidade, permanência e sobretudo um certo sentimento corporativo, ligação em torno de um projeto comum e formas próprias de comunicação. (PALACIOS, 1998). Tanto Weber quanto Durkhein citados em Ramal (2005) defendem a idéia de se encontrar em qualquer lugar, situações de conflito e de opressão. Isto porque os dois princípios que constituem e regem a natureza humana são pólos contraditórios e paradoxais, por si mesmos: coletivo X individual; união X separação, etc. Por isso, conseguir transformar essa nova sociedade ou o ciberespaço são tarefas tão difíceis quanto desafiadoras.
Os ambientes virtuais de aprendizagem, hoje, se constituem no grande desafio para os educadores, neste início de século XXI. O desafio está em não se adotar a inovação tecnológica para dar apoio aos anacronismos da educação tradicional, mas para romper com o monopólio das tecnologias expositivas, buscando uma educação que favoreça a construção do pensamento crítico e reflexivo do alunado e o repensar de novos valores.
Precisamos, entretanto, (des)construir alguns mitos com relação a educação virtual, no que tange à organização de sala de aula por idade ou níveis homogêneos de escolaridade. Concordo com Ramal (2005), quando diz que as trajetórias são individuais e a aprendizagem deve ser personalizada. Mas por outro lado, os grupos só aparecerão e a autoria coletiva só surgirá quando as pessoas estabelecerem parcerias e construírem projetos comuns onde as competências diferenciadas emergem para o desenvolvimento de uma aprendizagem colaborativa. O currículo fragmentado, linear, que pressupõe pré- requisitos e etapas a galgar, deverá estar superado, se conseguirmos coletivamente vencer nossas barreiras individuais e epistemológicas para superação da nossa visão disciplinar na busca da interdisciplinaridade.
Quanto a professor, para mediar a aprendizagem neste ciberespaço é necessário que faça uma (re) leitura da psicologia cognitiva numa abordagem ecológica da cognição[2], situando a produção do conhecimento como resultante das múltiplas interações sujeito/ objeto/ tecnologias que são disponibilizados em determinados contextos espaço-temporais e socio-culturais. As contribuições de Deleuze e Guattari (2000) e outros, são significativas para a aprendizagem e têm implicações na aprendizagem virtual, na medida em que cunham conceitos, noções e propõem práticas que servem de subsídios para estudos sobre as relações do homem com as novas tecnologias da inteligência.
Esses autores apresentam uma tentativa de estabelecer um modelo de pensamento não linear, que abarca a multiplicidade de conexões, também chamado de pensamento em rede, compatível com a concepção do currículo em rede.
Nesta perspectiva, o eixo do processo ensino aprendizagem e o da avaliação se deslocam e se (re) definem. A avaliação não se limitará a verificação de acertos e erros mas será diagnóstica na medida em que servirá para que o educador on line ou tutor utilizem os dados do contexto para redirecionar o processo de construção de conhecimento do aluno. A avaliação nesta perspectiva cumprirá seu papel pedagógico e a nota, essa se reduzirá apenas ao papel de certificação, ainda exigido pela nossa sociedade.
Pelo exposto, a Educação online só terá possibilidade de explorar o espaço virtual como um espaço de construção de aprendizagem, cooperativo, de discussão coletiva e diálogo, se a examinarmos sob outra visão paradigmática.
Isto implica em nos (des)vestirmos de atitudes individualistas, apagarmos as nossas fogueiras de vaidades, para buscarmos na articulação e na parceria a construção de projetos coletivos de melhoria de qualidade de ensino e de vida .
A Educação Presencial ainda não conseguiu isto. Conseguirá a Educação online?
O desafio está lançado. Gostaríamos de ouvir a opinião de vocês a esse respeito....
[1] Esse texto cujo título original era: Educação a Distância, Novas Tecnologias e o Ceticismo dos Educadores foi escrito em 2004 e ficou disponível no site. http://www.olivia.pro.br( hoje em reconstrução)
[2] Globalização, Tecnologia e os Pressupostos da aprendizagem online artigo de autoria de Maria Olivia
de Matos Oliveira publicado no Livro: Educação, Tecnologias e Representações Sociais organizado por Maria de Lourdes Soares Ornellas e Maria Olivia de Matos Oliveira . Salvador: Quarteto, 2007.
Mais uma pimenta no acarajé - Provocações
Mais uma pimenta no acarajé... Provocações!!!
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Quais as implicações da era da mobilidade na vida das pessoas?
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Vocês concordam com o tom esperançoso de Martin Barbero? Há possibilidades dessas vozes minoritárias serem ouvidas?
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Como ficam as escolas e os professores diante do cenário atual? Estão preparados para enfrentar os desafios desse ecosistema comunicacional?
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Que tipo de cultura domina na Internet? Que aspectos positivos ou negativos são gerados a partir da seu utilização?
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Quais os desafios dessa sociedade em rede?
Nossos Interlocutores
CHAUÍ , Marilena. Simulacro e Poder. São Paulo: Editora ; Fundação Perseu Abramo, 2006.
CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet. Reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade . Rio de Janeiro: J. Zahar Editor, 2003.
DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
LÉVY. Pierre. O que é o virtual. São Paulo: Editora 34 Ltda, 2005.
LÉVY, Pierre. A conexão Planetária. O mercado, o ciberespaço e a consciência. São Paulo: Editora 34, 2001.
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência. O Futuro do pensamento na era da informática. 13ª edição. Rio de Janeiro: Editora 34, 2004.
ORNELLAS, Maria de Lourdes; MATOS OLIVEIRA, Maria Olivia (org). Educação , Tecnologias e Representações Sociais.Salvador: Quarteto, 2007 .
MARTIN- BARBERO, Jesús. Dos meios às Mediações : comunicação , cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1997.
MARTIN-BARBERO, Jesús. Cidade virtual: novos cenários da comunicação. Revista Comunicação e Educação. Revista do Curso de Gestão de Processos Comunicacionais. São Paulo: NCE-ECA-USP/ Moderna, nº 11, p. 53-60, jan./abr. 1998.
OROZCO, Guillermo. Professor e meios de comunicação: desafios, estereótipos e pesquisas. Revista Comunicação e Educação. Revista do Curso de Gestão de Processos Comunicacionais. São Paulo: NCE-ECA-USP/ Moderna, nº 10, p. 57-68, set./dez. 1997.
Orofino, Maria Isabel. Mídias e medição escolar: pedagogia dos meios, participação e visibilidade. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire (Guia da escola cidadã; v12.), 2005, 72
Bibliografia on line:
Sites consultados:
http://www.ucdb.br/serieestudos/publicacoes/ed19/02_Toschi.pdf. Acesso em : 20/09/08.
http://bahiadefato.blogspot.com/2006/09/tarde-marilena-chaui-quebra-o-barraco.html. Acesso em : 8 de Setembro de 2006.